5 de dez. de 2012

PRÍNCIPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES

COMPRIMENTO DA ONDA É;

Y = C / f
Y = COMPRIMENTO
C = VELOCIDADE DA LUZ EM METROS POR SEGUNDOS ( 300 000 000 M / S )

SE VOÇE QUISER DESCOBRIR QUAL O COMPRIMENTO DA ONDA DE UMA ESTAÇÃO SITUADA EM 100 MHZ

Y = C / f
Y = 300 000 000 / 100 000 000
Y = 3 METROS


  PROPRIEDADES DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

DIREÇÃO E VELOCIDADE - LINHA RETA COM VELOCIDADE DA LUZ ( 300 000 KM / S )
REFLEXÃO - REFLETEM NA IONOSFERA ( SITUADA ENTRE 80 E 400 KM DE ALTITUDE, ESTA CAMADA POSSUE CARACTERÍSTICA REFLETORA, DEVIDO A IONIZAÇÃO DOS ÁTOMOS PELA RADIAÇÃO ESPACIAL, É DIFERENTE A REFLEXÃO DIURNA DA NOTURNA DEVIDA A ISTO) E TAMBÉM NA ATMOSFERA SUCESSIVAMENTE.
REFRAÇÃO - FENÔMENO QUE OCORRE QUANDO UM RAIO DE LUZ PENETRA A AGUA. AS ONDAS ALTERAM SUA TRAJETÓRIA ATÉ RETORNAREM PARA ATMOSFERA.
DIFRAÇÃO - QUANDO A ONDA TORNA UM OBJETO DE IGUAL OU MENOR COMPRIMENTO A UM TRANSMISSOR SECUNDÁRIO, PERCEBEMOS AO DIRECIONAR A ANTENA DA TV PARA QUINA DE PRÉDIO OU MONTANHA.


ONDAS TERRESTRES - ABAIXO DE 3 MHZ.
ONDAS IONOSFÉRICAS - ENTRE 3 MHZ E 30 MHZ.
ONDAS DIRETAS - ACIMA DE 30 MHZ.

4 de dez. de 2012

CONVERSOR D/A

ACIMA TEMOS UM CONVERSOR D/A DE 4 BITS.
SUPONHAMOS QUE NA ENTRADA SEJA APLICADO 5 VCC, O RESISTOR DE SAÍDA É DESCONSIDERAVEL POIS É APENAS DE 10 OHM. SE TIVERMOS 0V EM TODAS AS ENTRADAS TEREMOS 0 V NA SAÍDA, MAS SE TIVERMOS SOMENTE NA ENTRADA A TEREMOS NA SAÍDA;
VS (A) = ( VCC - 0,7 V ) / R + RL . RL = 8 mV
VS = (  V /  R TOTAL ) . RL
VS = IR . RL

VS (B) = 4 mV

VS (C) = 2 mV

VS (D) = 1 mV

POR EXEMPLO SE TIVERMOS 1001 A=1, B=0, C=0, D = 1
TEREMOS VS = 9 mV
SOMA-SE AS TENSÕES DAS DUAS SAÍDAS.


CONVERSORES A/D



CONVERSORES UTILIZADOS NAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TEM RESOLUÇÃO DE 8 BITS E 12 BITS. A QUANTIDADE DE BITS DEFINE A RESOLUÇÃO DO CONVERSOR. POR EXEMPLO SE EU TIVER UM SENSOR ANALÓGICO PARA EXPRESSAR UMA PRESSÃO DE
0 A 100 PSI, E ESTIVER UTILIZANDO O CONVERSOR DE 8 BITS TEREI 256 DEGRAS PARA ESPRESSAR, DIVIDINDO OS 100 PSI POR 256 TEREI UMA PRECISÃO DE 0,390625 PSI.
SE POR EXEMPLO O NÍVEL DO SINAL SEJA 10V EM UM CONVERSOR DE 0V A 10V DE 8 BITS, QUANDO FOR 10 VOLTS, A SAÍDA DIGITAL SERÁ 11111111. SE EU QUISER SABER QUANTO SERÁ A SAÍDA SE EU APLICAR NESSE SENSOR A TENSÃO DE 3,2V?

TENSÃO             VALOR BINÁRIO        PORCENTAGEM             PSI
10V                       255 (11111111)                   100%                    100 PSI
3,2                         81   (1010001)                       32%                      31,640625 PSI




                                     ADC DELTA SIGMA

NUM ADC DELTA SIGMA O SINAL E ENTRADA É SOBREAMOSTRADO POR UM MODUALADOR, NUMA TAXA DE AMOSTRAGEM MUITO ALTA. DEPOIS ESSE SINAL É FILTRADO E DECIMADO DE MODO A PRODUZIR UM FLUXO DE DADOS DE ALTA RESOLUÇÃO ATRAVÉS DE UM FILTRO DIGITAL QUE OPERA NUMA VELOCIDADE MENOR.

               
                                       CONVERSOR SAR

A SIGLA SAR SIGNIFICA SUCESSIVE APPROXIMATION REGISTER OU REGISTRADOR DE APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS. O ADC SAR É MUITO REQUERIDO QUANDO SE PROCURA UMA ARQUITETURA COM MÉDIAS PARA ALTA RESOLUÇÃO, ALÉM DE VELOCIDADES MÉDIAS DE AMOSTRAGEM.
A FAIXA DE RESOLUÇÕES DE UM ADC SAR É DE 8 A 16 BITS COM VELOCIDADES TÍPICAS MENORES QUE 10 MSPS ( MILHÕES DE AMOSTRAGENS POR SEGUNDO ).
O CONVERSOR SAR OPERA DA MESMA FORMA QUE UMA BALANÇA DE PRATOS. NUM LADO É COLOCADO UM PESO DESCONHECIDO ENQUANTO NO OUTRO SÃO COLOCADOS PESO CONHECIDOS UM A UM ATÉ QUE SE ENCONTRE O PONTO DE EQUILÍBRIO O PESO É CALCULADO PELA SIMPLES CONTAGEM DOS PESOS QUE FORAM COLOCADOS ATÉ SE OBTER O EQUILÍBRIO. NA FIGURA TEMOS UM DIAGRAMA DE BLOCOS QUE REPRESENTA ESSE TIPO DE ARQUITETURA.
NO CONVERSOR SAR O SINAL É O PESO DESCONHECIDO QUE É AMOSTRADO E RETIDO. ESSA TENSÃO É COMPARADA SUCESSIVAMENTE COM TENSÕES CONHECIDAS ATÉ QUE SE OBTENHA O RESULTADO.

                    
                                  CONVERSOR PIPELINE

O CONVERSOR ADC PIPELINE CONSISTE EM  ´n´ ETAPAS IDÊNTICAS CASCATEADAS.





OSCILADORES

SÃO CIRCUITOS QUE GERAM SINAIS COM DETERMINADAS CARACTERÍSTICAS.
SÃO A BASE DE MUITOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, COMO INVERSORES DE FREQUENCIA, INVERSORES, CONVERSORES DC/DC E DC/CA, BASE DE TEMPO PARA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE ( MUITO IMPORTANTE PARA INSTRUMETAÇÃO E CONTROLE JUNTAMENTE COM CONVERSORES AD E DA), GERADORES DE ALTA TENSÃO, ENTRE OUTROS.
A FINALIDADE DOS OSCILADORES É GERAR UM SINAL COM UMA DETERMINADA FREQUENCIA, TIPO DE FORMA E AMPLITUDE, A PARTIR DA ALIMENTAÇÃO DE ENTRADA SEJA ELA AC OU DC, GERANDO NA SAÍDA OSCILAÇÕES.
EXISTEM VÁRIAS CONFIGURAÇÕES PARA SE OBTER OSCILAÇÕES DE SINAL, JÁ ESTUDADAS POR CIENTISTAS QUE A DENOMINARAM COM SEUS NOMES, CADA UMA DELAS COM CARACTERÍSTICAS TÍPICAS.
HÁ DUAS CATEGORIAS DE OSCILADORES, COM ELEMENTOS ATIVOS E COM DISPOSITOVOS DE RESISTENCIA NEGATIVA.

        OSCILADORES COM ELEMENTOS ATIVOS

OSCILADORES COM ELEMENTOS ATIVOS SÃO AMPLIFICADORES DOTADOS DE UM SISTEMA DE REALIMENTAÇÃO POSITIVA, CONFORME MOSTRA A FIGURA:

NESSE CIRCUITO A SAÍDA É AMPLIFICADA NOVAMENTE, PARA SE OBTER OSCILAÇÃO É NECESSÁRIO QUE O GANHO SEJA MAIOR DO QUE 1.


OSCILADORES COM DISPOSITIVOS DE RESISTÊNCIA NEGATIVA

SÃO OSCILADORES QUE UTILIZAM DISPOSITIVOS QUE POSSUEM CURVA DE RESISTÊNCIA NEGATIVA.

NESSE DISPOSITIVO, UM PEQUENO AUMENTO DE TENSÃO NO PONTO DE PICO PRODUZ O DISPARO, LEVANDO O DISPOSITIVO A CONTRARIAR A LEI DE OHM, COM RESISTENCIA NEGATIVA E QUEDA DE CORRENTE.

             
                        OSCILADOR DE RELAXAÇÃO

O OSCILADOR DE RELAXAÇÃO TEM COMO COMPONENTE BÁSICO UM DISPOSITIVO COM RESISTÊNCIA NEGATIVA. VEJA OS CIRCUITOS;
NESSE CIRCUITO CARREGA-SE O CAPACITOR ATRAVÉS DO RESISTOR R, QUANDO ATINGIDA A TENSÃO DO NEON, ESTE DESCARREGA O CAPACITOR, REINICIANDO UM NOVO CICLO.










                              OSCILADOR HARTLEY


                            OSCILADOR COPITTS




OSCILADOR POR DESLOCAMENTO DE FASE -
MULTIVIBRADOR ASTÁVEL -


3 de dez. de 2012

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

CRIADOS ORIGINALMENTE PARA REALIZAR OPERAÇÕES MATEMÁTICAS E LÓGICAS EM COMPUTADORES ANALÓGICOS, SE MOSTRARAM UTÉIS EM UMA INFINIDADE DE APLICAÇÕES.
PODEM SER CONSIDERADOS O CORAÇÃO DA ELETRÔNICA ANALÓGICA.
EXISTEM UMA VARIEDADE DE CEM MIL (100.000) TIPOS DIFERENTES DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ENCAPSULADOS EM CI.

CONSISTE BASICAMENTE DE UM AMPLIFICADOR DOTADO DE DUAS ENTRADAS UMA INVERSORA OUTRA NÃO INVERSORA.




QUANDO O SINAL NA ENTRADA V+ É POSITIVO EM RELAÇÃO À V- TEM-SE SAÍDA AMPLIFICADA +.
QUANDO O SINAL NA ENTRADA V- É POSITIVO EM RELAÇÃO À V+ TEM-SE SAÍDA AMPLIFICADA -.

                      
                             CARACTERÍSTICAS

QUATRO CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS;

1 - IMPEDÂNCIA DE ENTRADA ALTÍSSIMA - GIGAOHMS
2 - IMPEDÂNCIA DE SAÍDA BAIXÍSSIMA - DEZENAS DE OHMS
3 - GANHO ELEVADO - PODENDO CHEGAR Á 100.000 VEZES QUANDO OPERA COM FREQUÊNCIAS BAIXISSIMAS).
4 - FREQUÊNCIA PASSANTE ALTA - ( O AMPLIFICADOR COMPORTA-SE COMO UM FILTRO, E À MEDIDA QUE A FREQUÊNCIA AUMENTA REDUZ-SE O GANHO DO AMPLIFICADOR, CHEGANDO A SATURAÇÃO EM CERTO PONTO. ESSE PONTO É CONHECIDO PELO TERMO INGLÊS BW ( GAIN BANDWIDTH), PARA OS MAIS COMUNS É MAIS OU MENOS 500KHZ À 1 MHZ( O CONHECIDO 747).








 O AMPLIFICADOR OPERACIONAL POR TER UM IMPEDÂNCIA DE ENTRADA ALTA SATURA MUITO RÁPIDO, EM ALGUNS MILIVOLTS ATINGE A AMPLIFICAÇÃO MÁXIMA.







 PARA OPERAÇÃO SATISFATÓRIO OS AOP´S PRECISAM OPERAR COM FONTES SIMÉTRICAS, CONFORME FIGURA ACIMA. SE FOR UTILIZAR APENAS UMA FONTE DEVE-SE UTILIZAR DOIS RESISTORES OU DOIS DIODOS ZENER DE MESMO VALOR E ATERRAR O MEIO DOS NÓS.
NA PRÁTICA ENCONTRAMOS FREQUENTEMENTE 1 DAS ENTRADAS ATERRADAS , SENDO REFERÊNCIA ZERO, E A OUTRA ENTRADA A DIFERENÇA À SER AMPLIFICADA.

CMRR ( COMMOM MODE REJECTION RATIO )
REJEIÇÃO EM MODO COMUM

QUANDO O VALOR DAS ENTRADAS SÃO IGUAIS, OU AMBOS SÃO NULOS, O AMPLIFICADOR OPERACIONAL NÃO DEVE AMPLIFICAR.
MAS NA REALIDADE ISTO NÃO OCORRE. O AMPLIFICADOR APRESENTA PEQUENAS FUGAS, OQUE SIGNIFICA QUE NÃO CONSEGUE REJEITAR OS SINAIS EM MODO COMUM.
PARA UM BOM AMPLIFICADOR O CMRR DEVE SER SUPERIOR A 100 dB.


                                  CONFIGURAÇÕES

COMO O AMPLIFICADOR OPERACIONAL APRESENTA GANHO MUITO ALTO, ELE SATURA-SE MUITO RÁPIDO, LIMITANDO A UMA PEQUENA FAIXA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO ENTRE AS ENTRADAS.
PARA CONTROLAR O GANHO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL OU LIMITA-LO,
FAZ-SE O USO DE UM CIRCUITO COM REALIMENTÃÇÃO NEGATIVA.


NESTA CONFIGURAÇÃO COM REALIMENTAÇÃO NEGATIVA COM ENTRADA INVERSORA TEM-SE O GANHO = -R2 / R1 E A IMPEDANCIA DE ENTRADA
ZIN= ZI0 . ( G0 / G )
JÁ NESSA CONFIGURAÇÃO TEM-SE A ENTRADA NÃO INVERSORA DO AMPLIFICADOR SENDO UTILIZADA E COM AS RESPECTIVAS FÓRMULAS PARA GANHO E IMPEDANCIA.


E POR ULTIMO VEM A CONFIGURAÇÃO TIPO SEGUIDO DE TENSÃO, ONDE A IMPEDANCIA DE ENTRADA É MUITO ALTA, A IMPEDANCIA DE SAÍDA MUITO BAIXA, CORRENTE DE ENTRADA BAIXA E CORRENTE DE SAÍDA ALTA. NÃO SE TEM GANHO DE TENSÃO MAS UM ÓTIMO GANHO DE POTÊNCIA.




APLICAÇÕES PRÁTICAS

NA PRÁTICA OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS PODEM CONTAR COM MAIS RECURSOS ALÉM APENAS DOS TERMINAIS DE ALIMENTAÇÃO, SINAL E SAÍDA.
UM DESSES RECURSOS É O OFFSET.
UM PINO EM QUE CONECTA-SE A SAÍDA EM SÉRIE COM UM TRIMPOT PARA FAZER A CORREÇÃO DO OFFSETT NULL, OU SEJA QUANDO SE TEM ZERO NAS ENTRADAS, COMO O AMPLIFICADOR APRESENTA FUGAS, CORRIGE-SE ATRAVÉS DO OFFSET.
COM CORRENTES ALTERNADAS UTILIZA-SE CAPACITORES DE ACOPLAMENTO E DESACOPLAMENTO DOS SINAIS.
OS AMPLIFICADOR SÃO DISPOSITIVOS DE BAIXA POTÊNCIA EM SUA MAIORIA, AINDA QUE EXISTEM TIPOS QUE POSSUAM INTERNAMENTE ETAPAS DE ALTA POTÊNCIA COMO O LM12 DA NATIONAL.
NA PRÁTICA HÁ UMA INFINIDADE DE APLICAÇÕES PARA OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS, COMO COMPARADOR, SOMADOR, AMPLIFICADOR DIFERENCIAL, OSCILADOR DE RELAXAÇÃO, ETC.

2 de dez. de 2012

CIRCUITOS DE DISPARO

COMO ELEMENTOS DE DISPARO TEMOS;
DIAC - TENSÃO DE DISPARO FIXA ESTÁ ENTRE 18V E 40V.
SUS - (SILICON UNILATERAL SWITCH) - DESTINA-SE AO DISPARO DE SCR´S. TENSÃO DE DISPARO NUMA FAIXA ENTRE 10 E 27V.
SBS (SILICON BILATERAL SWITCH) - DESTINA-SE AO DISPARO DE TRIAC´S. AO DISPARAR CONDUZ A CORRENTE PARA AMBOS OS SENTIDOS. TENSÃO DE DISPARO ENTRE 10 E 30V.
PUT ( PROGRAMMABLE UNIJUNCTION TRANSISTOR) - DESTINADO AO DISPARO DE SCR E TRIAC´S.  NÃO SÃO MUITO UTILIZADOS ATUALMENTE.
SIDAC (SILICON DIONDE FOR ALTENATING CURRENT) - O COMPONENTE MAIS RECENTE DA FAMÍLIA DOS TIRISTORES, SENDO DESTINADOS AO DISPARO DE DIVERSOS CIRCUITOS COM ALTA TENSÃO. TENSÃO DE DISPARO ENTRE 50V E 240V.
SENDO UTILIZADOS TAMBÉM COMO OSCILADORES DE RELAXAÇÃO E REDUTOR DE CONSUMO.
OPTO-ACOPLADORES - O MAIS UTILIZADO NAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS É O OPTO- ACOPLADOR COM DIAC, UTILIZADOS PARA DISPARO DE TRIACS. UM MODELO BASTANTE UTILIZADO É O MOC3010 E O MOC3020, O MOC 3010 PARA REDES 110V E O MOC 3020 PARA 220V. O MOC 3010 PRECISA DE UMA CORRENTE DE 8 mA PARA PRODUZIR O DISPARO, E O MOC3020 DE 15mA. ESSES OPTO ACOPLADORES SÃO ENCAPSULADOS, POSSUEM UM LED INTERNO QUE AO ACENDER DISPARAM O FOTO DIAC QUE POR SUA VEZ O TRIAC. POSSUEM ISOLAÇÃO DE ATÉ 7000V.

OSCILADORES DE RELAXAÇÃO NO DISPARO DE TIRSITOR

A MODO MAIS COMUM NO DISPARO DE TIRISTORES É COM OSCILADORES DE RELAXAÇÃO.
UM CIRCUITO SIMPLES E DE BAIXO CUSTO É O QUE FAZ DE UMA LÂMPADA DE NEON;


NÃO SOMENTE A LÂMPADA NEON PODE FUNCIONAR NESSE CIRCUITO , MAS QUALQUER DISPOSITIVO QUE POSSUA UMA CURVA COM RESISTÊNCIA NEGATIVA.



NESTE TIPO DE CIRCUITO É COMUM ENCONTRARMOS TRANSFORMADORES 1X1 PARA ISOLAR O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO(DISPARO) DO CIRCUITO DE ALTA TENSÃO ( POTÊNCIA ), OS TRAFOS INTENSIFICAM TAMBÉM A CORRENTE SOB CONDIÇÕES DE BAIXA IMPEDÂNCIA.


NESSE EXEMPLO DE UM CONTROLADOR DO ANGULO DE FASE, O TIRISTOR É DISPARADO POR UM TRIAC, NO OUTRO EXEMPLO ACIMA USOU-SE  O UJT. NESTE CIRCUITO A POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA FICA POR VOLTA DE 96%, PELA PERDA QUE OCORRE NO TIRISTOR DEVIDO A DISSIPAÇÃO CALÓRICA NO MESMO.
LEMBRE-SE QUE QUALQUER DISPOSITIVO COM RESISTÊNCIA NEGATIVA PODE SER USADO NO DISPARO.
DIAC - PARA TRIACS
SUS - PARA SCR´S
SBS - PARA TRIAC´S
PUT - PARA SCR´S E TRIAC´S
SIDAC - DIVERSOS TIPOS
OPTO ACOPLADOR DE DIAC´S - PARA TRIAC´S

NESTE EXEMPLO TEMOS O CONTROLE DE UMA CARGA POR SCR´S, UM CIRCUITO CONTROLADOR DOS PULSOS DE DISPARO DOS SCR´S GARANTIRÃO QUE HAJA CORTES DOS SEMICICLOS OCASIONANDO-SE DESSE MODO REDUÇÃO DE VELOCIDADE.

OPERAÇÃO DOS TRIAC´S

DISPARAM COM PULSOS POSITIVOS OU NEGATIVOS.

EMI

A COMUTAÇÃO RÁPIDA DE TIRISTORES GERA INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS(EMI), E INTERGERÊNCIA DE RÁDIO FREQUÊNCIA ( RF ), NUMA FAIXA QUE SE ESTENDE DE 100 KHZ À 30 MHZ.

QUADRAC

O QUADRAC É UM ELEMENTO QUE JÁ REÚNE NO SEU INVÓLUCRO UM TRIAC E UM DIAC.






UMA APLICAÇÃO PRÁTICA PARA OS QUADRAC´S E TAMBÉM PARA OS TRIACS JUNTAMENTE COM OS TRIACS E NO CONTROLE DE POTÊNCIA POR DESLOCAMENTO.



O CONTROLE DE POTÊNCIA POR DESLOCAMENTO DE FASE É UTILIZADO EM SITEMAS DE AQUECIMENTO E ILUMINAÇÃO ONDE É CHAMADO DE DIMMER.
AO VARIAR P1, ATRASA-SE O DISPARO DO TRIAC NO CIRCUITO RC. ENTÃO CORTA-SE OS CICLOS DE SAÍDA NA CARGA, REDUZINDO-SE A POTÊNCIA AO VALOR DESEJADO.

TRIACS

OS TRIACS SÃO SEMICONDUTORES BIDIRECIONAIS.
É COMO QUE USAR DOIS SCR´S , DE FORMA A PERMITIR A PASSAGEM DA CORRENTE EM AMBOS OS SENTIDOS.
AS ESPECIFICAÇÕES DOS TRIACS SÃO AS MESMAS QUE A DOS SCR´S COM DIFERENÇAS NOS VALORES PARTICULARES A CADA MODELO.

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1 - TENSÃO MÁXIMA ENTRE TERMINAIS MT1 E MT2 - É A TENSÃO MÁXIMA A QUE ELE FUNCIONA (TENSÃO DE PICO), OS MAIS COMUNS VARIAM ENTRE 50V E 100V.
2- CORRENTE MÁXIMA - ENTRE OS MAIS COMUNS É ENTRE 2A À 2000A.
3 - TENSÃO DE DISPARO - TENSÃO NO GATE, ENTRE 1V E 3V NOS MAIS COMUNS.
4 - CORRENTE DE DISPARO - ENTRE OS MAIS COMUNS É 20mA E 500mA

EM SITUAÇÕES ONDE SE EXIGEM UMA CAPACIDADE DE RESPOSTA RÁPIDA, DEVE - SE LEVAR EM CONTA UMA CARACTERÍSTICA MUITO IMPORTANTE ENTRE SCR´S E TRIAC´S, QUE É A TAXA DE VARIAÇÃO DA CORRENTE PELO TEMPO;  di / dt , QUE É O TEMPO DE RESPOSTA QUE O TIRISTOR LEVA PARA PERMITIR A CONDUÇÃO.
ESTA CARACTERÍSTICA É CONSIDERADO EM PROJETOS ONDE SE QUER UMA RESPOSTA PRECISA E RÁPIDA, É POR ISSO QUE ALGUNS ELETROELETRONICOS SÃO MAIS RÁPIDOS QUE OUTROS TAMBÉM, OU COMPUTADORES ANTIGOS FICAM MAIS LENTOS, DEVIDO AO FATO DE SEUS SEMICONDUTORES AUMENTAR di / dt.

SCR´S

FORMADOS POR ESTRUTURAS DE QUATRO CAMADAS.
CONTROLAM CARGAS DE ALTA POTÊNCIA, ELEMENTOS DE AQUECIMENTO COMO ESTUFAS E FORNOS, MOTORES, SOLENÓIDES E MUITOS OUTROS.

                                             SCR´S

CIRCUITO EQUIVALENTE COM TRANSISTORES;




 ATERRA-SE O CATODO, LIGA-SE A CARGA AO ANODO E APLICA-SE UMA TENSÃO DE DISPARO NO GATE. PARA DESLIGAR O SCR É PRECISO QUE A ALIMENTAÇÃO SEJA DESLIGADA OU SEJA INFERIOR A TENSÃO DE MANUTENÇÃO ENTRE O CATODO E ANODO, OU CURTO-CIRCUITA-SE O CATODO COM O ANODO POR UM INSTANTE.A
EM SISTEMAS CA O SCR CONDUZIRÁ SOMENTE EM MEIA ONDA, SE PRECISAR DE ONDA COMPLETA UTILIZA-SE 2 SCR´S.



HÁ QUATRO IMPORTANTES CARACTERÍSTICAS EM UM SCR QUE DEVE-SE CONSIDERAR

1 - CORRENTE MÁXIMA - máxima corrente anodo catodo
2 - TENSÃO MÁXIMA - máxima tensão inversa anodo catodo quando em funcionamento
3 - TENSÃO DE DISPARO - é a tensão que deve ser aplicada a gate para disparar ( para os tipos mais comuns entre 0,7 V à 2 V).
4 - CORRENTE DE DISPARO - é a corrente para o SCR entrar e m plena condução, ( para os tipos mais comuns entre 0,1 mA para os sensíveis e até 200 mA ou mais para tipos maiores).

CALCULANDO A POTÊNCIA DISSIPADA NO SCR

COMO O SCR É UM SEMICONDUTOR HÁ UMA QUEDA DE TENSÃO DA ORDEM DE 2V ENTRE SEU ANODO E CATODO, EM SUAS JUNÇÕES PN.
MULTIPLICANDO ESSA TENSÃO POR SUA CORRENTE OBTEMOS A POTÊNCIA DISSIPADA NO SCR.