COMPRIMENTO DA ONDA É;
Y = C / f
Y = COMPRIMENTO
C = VELOCIDADE DA LUZ EM METROS POR SEGUNDOS ( 300 000 000 M / S )
SE VOÇE QUISER DESCOBRIR QUAL O COMPRIMENTO DA ONDA DE UMA ESTAÇÃO SITUADA EM 100 MHZ
Y = C / f
Y = 300 000 000 / 100 000 000
Y = 3 METROS
PROPRIEDADES DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
DIREÇÃO E VELOCIDADE - LINHA RETA COM VELOCIDADE DA LUZ ( 300 000 KM / S )
REFLEXÃO - REFLETEM NA IONOSFERA ( SITUADA ENTRE 80 E 400 KM DE ALTITUDE, ESTA CAMADA POSSUE CARACTERÍSTICA REFLETORA, DEVIDO A IONIZAÇÃO DOS ÁTOMOS PELA RADIAÇÃO ESPACIAL, É DIFERENTE A REFLEXÃO DIURNA DA NOTURNA DEVIDA A ISTO) E TAMBÉM NA ATMOSFERA SUCESSIVAMENTE.
REFRAÇÃO - FENÔMENO QUE OCORRE QUANDO UM RAIO DE LUZ PENETRA A AGUA. AS ONDAS ALTERAM SUA TRAJETÓRIA ATÉ RETORNAREM PARA ATMOSFERA.
DIFRAÇÃO - QUANDO A ONDA TORNA UM OBJETO DE IGUAL OU MENOR COMPRIMENTO A UM TRANSMISSOR SECUNDÁRIO, PERCEBEMOS AO DIRECIONAR A ANTENA DA TV PARA QUINA DE PRÉDIO OU MONTANHA.
ONDAS TERRESTRES - ABAIXO DE 3 MHZ.
ONDAS IONOSFÉRICAS - ENTRE 3 MHZ E 30 MHZ.
ONDAS DIRETAS - ACIMA DE 30 MHZ.
OLÁ PESSOAL, TUDO BEM. NESTE BLOG VOÇES ENCONTRARÃO EXERCÍCIOS RELATIVOS AO CURSO DE ENGENHARIA BÁSICA E TÉCNICO EM ELETRÔNICA.
5 de dez. de 2012
4 de dez. de 2012
CONVERSOR D/A
ACIMA TEMOS UM CONVERSOR D/A DE 4 BITS.
SUPONHAMOS QUE NA ENTRADA SEJA APLICADO 5 VCC, O RESISTOR DE SAÍDA É DESCONSIDERAVEL POIS É APENAS DE 10 OHM. SE TIVERMOS 0V EM TODAS AS ENTRADAS TEREMOS 0 V NA SAÍDA, MAS SE TIVERMOS SOMENTE NA ENTRADA A TEREMOS NA SAÍDA;
VS (A) = ( VCC - 0,7 V ) / R + RL . RL = 8 mV
VS = ( V / R TOTAL ) . RL
VS = IR . RL
VS (B) = 4 mV
VS (C) = 2 mV
VS (D) = 1 mV
POR EXEMPLO SE TIVERMOS 1001 A=1, B=0, C=0, D = 1
TEREMOS VS = 9 mV
SOMA-SE AS TENSÕES DAS DUAS SAÍDAS.
CONVERSORES A/D
CONVERSORES UTILIZADOS NAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TEM RESOLUÇÃO DE 8 BITS E 12 BITS. A QUANTIDADE DE BITS DEFINE A RESOLUÇÃO DO CONVERSOR. POR EXEMPLO SE EU TIVER UM SENSOR ANALÓGICO PARA EXPRESSAR UMA PRESSÃO DE
0 A 100 PSI, E ESTIVER UTILIZANDO O CONVERSOR DE 8 BITS TEREI 256 DEGRAS PARA ESPRESSAR, DIVIDINDO OS 100 PSI POR 256 TEREI UMA PRECISÃO DE 0,390625 PSI.
SE POR EXEMPLO O NÍVEL DO SINAL SEJA 10V EM UM CONVERSOR DE 0V A 10V DE 8 BITS, QUANDO FOR 10 VOLTS, A SAÍDA DIGITAL SERÁ 11111111. SE EU QUISER SABER QUANTO SERÁ A SAÍDA SE EU APLICAR NESSE SENSOR A TENSÃO DE 3,2V?
TENSÃO VALOR BINÁRIO PORCENTAGEM PSI
10V 255 (11111111) 100% 100 PSI
3,2 81 (1010001) 32% 31,640625 PSI
ADC DELTA SIGMA
NUM ADC DELTA SIGMA O SINAL E ENTRADA É SOBREAMOSTRADO POR UM MODUALADOR, NUMA TAXA DE AMOSTRAGEM MUITO ALTA. DEPOIS ESSE SINAL É FILTRADO E DECIMADO DE MODO A PRODUZIR UM FLUXO DE DADOS DE ALTA RESOLUÇÃO ATRAVÉS DE UM FILTRO DIGITAL QUE OPERA NUMA VELOCIDADE MENOR.
CONVERSOR SAR
A SIGLA SAR SIGNIFICA SUCESSIVE APPROXIMATION REGISTER OU REGISTRADOR DE APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS. O ADC SAR É MUITO REQUERIDO QUANDO SE PROCURA UMA ARQUITETURA COM MÉDIAS PARA ALTA RESOLUÇÃO, ALÉM DE VELOCIDADES MÉDIAS DE AMOSTRAGEM.
A FAIXA DE RESOLUÇÕES DE UM ADC SAR É DE 8 A 16 BITS COM VELOCIDADES TÍPICAS MENORES QUE 10 MSPS ( MILHÕES DE AMOSTRAGENS POR SEGUNDO ).
O CONVERSOR SAR OPERA DA MESMA FORMA QUE UMA BALANÇA DE PRATOS. NUM LADO É COLOCADO UM PESO DESCONHECIDO ENQUANTO NO OUTRO SÃO COLOCADOS PESO CONHECIDOS UM A UM ATÉ QUE SE ENCONTRE O PONTO DE EQUILÍBRIO O PESO É CALCULADO PELA SIMPLES CONTAGEM DOS PESOS QUE FORAM COLOCADOS ATÉ SE OBTER O EQUILÍBRIO. NA FIGURA TEMOS UM DIAGRAMA DE BLOCOS QUE REPRESENTA ESSE TIPO DE ARQUITETURA.
NO CONVERSOR SAR O SINAL É O PESO DESCONHECIDO QUE É AMOSTRADO E RETIDO. ESSA TENSÃO É COMPARADA SUCESSIVAMENTE COM TENSÕES CONHECIDAS ATÉ QUE SE OBTENHA O RESULTADO.
CONVERSOR PIPELINE
O CONVERSOR ADC PIPELINE CONSISTE EM ´n´ ETAPAS IDÊNTICAS CASCATEADAS.
OSCILADORES
SÃO CIRCUITOS QUE GERAM SINAIS COM DETERMINADAS CARACTERÍSTICAS.
SÃO A BASE DE MUITOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, COMO INVERSORES DE FREQUENCIA, INVERSORES, CONVERSORES DC/DC E DC/CA, BASE DE TEMPO PARA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE ( MUITO IMPORTANTE PARA INSTRUMETAÇÃO E CONTROLE JUNTAMENTE COM CONVERSORES AD E DA), GERADORES DE ALTA TENSÃO, ENTRE OUTROS.
A FINALIDADE DOS OSCILADORES É GERAR UM SINAL COM UMA DETERMINADA FREQUENCIA, TIPO DE FORMA E AMPLITUDE, A PARTIR DA ALIMENTAÇÃO DE ENTRADA SEJA ELA AC OU DC, GERANDO NA SAÍDA OSCILAÇÕES.
EXISTEM VÁRIAS CONFIGURAÇÕES PARA SE OBTER OSCILAÇÕES DE SINAL, JÁ ESTUDADAS POR CIENTISTAS QUE A DENOMINARAM COM SEUS NOMES, CADA UMA DELAS COM CARACTERÍSTICAS TÍPICAS.
HÁ DUAS CATEGORIAS DE OSCILADORES, COM ELEMENTOS ATIVOS E COM DISPOSITOVOS DE RESISTENCIA NEGATIVA.
OSCILADORES COM ELEMENTOS ATIVOS
OSCILADORES COM ELEMENTOS ATIVOS SÃO AMPLIFICADORES DOTADOS DE UM SISTEMA DE REALIMENTAÇÃO POSITIVA, CONFORME MOSTRA A FIGURA:
NESSE CIRCUITO A SAÍDA É AMPLIFICADA NOVAMENTE, PARA SE OBTER OSCILAÇÃO É NECESSÁRIO QUE O GANHO SEJA MAIOR DO QUE 1.
OSCILADORES COM DISPOSITIVOS DE RESISTÊNCIA NEGATIVA
SÃO OSCILADORES QUE UTILIZAM DISPOSITIVOS QUE POSSUEM CURVA DE RESISTÊNCIA NEGATIVA.
NESSE DISPOSITIVO, UM PEQUENO AUMENTO DE TENSÃO NO PONTO DE PICO PRODUZ O DISPARO, LEVANDO O DISPOSITIVO A CONTRARIAR A LEI DE OHM, COM RESISTENCIA NEGATIVA E QUEDA DE CORRENTE.
OSCILADOR DE RELAXAÇÃO
O OSCILADOR DE RELAXAÇÃO TEM COMO COMPONENTE BÁSICO UM DISPOSITIVO COM RESISTÊNCIA NEGATIVA. VEJA OS CIRCUITOS;
OSCILADOR HARTLEY
OSCILADOR COPITTS
OSCILADOR POR DESLOCAMENTO DE FASE -
MULTIVIBRADOR ASTÁVEL -
SÃO A BASE DE MUITOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, COMO INVERSORES DE FREQUENCIA, INVERSORES, CONVERSORES DC/DC E DC/CA, BASE DE TEMPO PARA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE ( MUITO IMPORTANTE PARA INSTRUMETAÇÃO E CONTROLE JUNTAMENTE COM CONVERSORES AD E DA), GERADORES DE ALTA TENSÃO, ENTRE OUTROS.
A FINALIDADE DOS OSCILADORES É GERAR UM SINAL COM UMA DETERMINADA FREQUENCIA, TIPO DE FORMA E AMPLITUDE, A PARTIR DA ALIMENTAÇÃO DE ENTRADA SEJA ELA AC OU DC, GERANDO NA SAÍDA OSCILAÇÕES.
EXISTEM VÁRIAS CONFIGURAÇÕES PARA SE OBTER OSCILAÇÕES DE SINAL, JÁ ESTUDADAS POR CIENTISTAS QUE A DENOMINARAM COM SEUS NOMES, CADA UMA DELAS COM CARACTERÍSTICAS TÍPICAS.
HÁ DUAS CATEGORIAS DE OSCILADORES, COM ELEMENTOS ATIVOS E COM DISPOSITOVOS DE RESISTENCIA NEGATIVA.
OSCILADORES COM ELEMENTOS ATIVOS
OSCILADORES COM ELEMENTOS ATIVOS SÃO AMPLIFICADORES DOTADOS DE UM SISTEMA DE REALIMENTAÇÃO POSITIVA, CONFORME MOSTRA A FIGURA:
NESSE CIRCUITO A SAÍDA É AMPLIFICADA NOVAMENTE, PARA SE OBTER OSCILAÇÃO É NECESSÁRIO QUE O GANHO SEJA MAIOR DO QUE 1.
OSCILADORES COM DISPOSITIVOS DE RESISTÊNCIA NEGATIVA
SÃO OSCILADORES QUE UTILIZAM DISPOSITIVOS QUE POSSUEM CURVA DE RESISTÊNCIA NEGATIVA.
NESSE DISPOSITIVO, UM PEQUENO AUMENTO DE TENSÃO NO PONTO DE PICO PRODUZ O DISPARO, LEVANDO O DISPOSITIVO A CONTRARIAR A LEI DE OHM, COM RESISTENCIA NEGATIVA E QUEDA DE CORRENTE.
OSCILADOR DE RELAXAÇÃO
O OSCILADOR DE RELAXAÇÃO TEM COMO COMPONENTE BÁSICO UM DISPOSITIVO COM RESISTÊNCIA NEGATIVA. VEJA OS CIRCUITOS;
NESSE CIRCUITO CARREGA-SE O CAPACITOR ATRAVÉS DO RESISTOR R, QUANDO ATINGIDA A TENSÃO DO NEON, ESTE DESCARREGA O CAPACITOR, REINICIANDO UM NOVO CICLO.
OSCILADOR HARTLEY
OSCILADOR COPITTS
OSCILADOR POR DESLOCAMENTO DE FASE -
MULTIVIBRADOR ASTÁVEL -
3 de dez. de 2012
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
CRIADOS ORIGINALMENTE PARA REALIZAR OPERAÇÕES MATEMÁTICAS E LÓGICAS EM COMPUTADORES ANALÓGICOS, SE MOSTRARAM UTÉIS EM UMA INFINIDADE DE APLICAÇÕES.
PODEM SER CONSIDERADOS O CORAÇÃO DA ELETRÔNICA ANALÓGICA.
EXISTEM UMA VARIEDADE DE CEM MIL (100.000) TIPOS DIFERENTES DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ENCAPSULADOS EM CI.
CONSISTE BASICAMENTE DE UM AMPLIFICADOR DOTADO DE DUAS ENTRADAS UMA INVERSORA OUTRA NÃO INVERSORA.
QUANDO O SINAL NA ENTRADA V+ É POSITIVO EM RELAÇÃO À V- TEM-SE SAÍDA AMPLIFICADA +.
QUANDO O SINAL NA ENTRADA V- É POSITIVO EM RELAÇÃO À V+ TEM-SE SAÍDA AMPLIFICADA -.
CARACTERÍSTICAS
QUATRO CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS;
1 - IMPEDÂNCIA DE ENTRADA ALTÍSSIMA - GIGAOHMS
2 - IMPEDÂNCIA DE SAÍDA BAIXÍSSIMA - DEZENAS DE OHMS
3 - GANHO ELEVADO - PODENDO CHEGAR Á 100.000 VEZES QUANDO OPERA COM FREQUÊNCIAS BAIXISSIMAS).
4 - FREQUÊNCIA PASSANTE ALTA - ( O AMPLIFICADOR COMPORTA-SE COMO UM FILTRO, E À MEDIDA QUE A FREQUÊNCIA AUMENTA REDUZ-SE O GANHO DO AMPLIFICADOR, CHEGANDO A SATURAÇÃO EM CERTO PONTO. ESSE PONTO É CONHECIDO PELO TERMO INGLÊS BW ( GAIN BANDWIDTH), PARA OS MAIS COMUNS É MAIS OU MENOS 500KHZ À 1 MHZ( O CONHECIDO 747).
O AMPLIFICADOR OPERACIONAL POR TER UM IMPEDÂNCIA DE ENTRADA ALTA SATURA MUITO RÁPIDO, EM ALGUNS MILIVOLTS ATINGE A AMPLIFICAÇÃO MÁXIMA.
PARA OPERAÇÃO SATISFATÓRIO OS AOP´S PRECISAM OPERAR COM FONTES SIMÉTRICAS, CONFORME FIGURA ACIMA. SE FOR UTILIZAR APENAS UMA FONTE DEVE-SE UTILIZAR DOIS RESISTORES OU DOIS DIODOS ZENER DE MESMO VALOR E ATERRAR O MEIO DOS NÓS.
NA PRÁTICA ENCONTRAMOS FREQUENTEMENTE 1 DAS ENTRADAS ATERRADAS , SENDO REFERÊNCIA ZERO, E A OUTRA ENTRADA A DIFERENÇA À SER AMPLIFICADA.
CMRR ( COMMOM MODE REJECTION RATIO )
REJEIÇÃO EM MODO COMUM
QUANDO O VALOR DAS ENTRADAS SÃO IGUAIS, OU AMBOS SÃO NULOS, O AMPLIFICADOR OPERACIONAL NÃO DEVE AMPLIFICAR.
MAS NA REALIDADE ISTO NÃO OCORRE. O AMPLIFICADOR APRESENTA PEQUENAS FUGAS, OQUE SIGNIFICA QUE NÃO CONSEGUE REJEITAR OS SINAIS EM MODO COMUM.
PARA UM BOM AMPLIFICADOR O CMRR DEVE SER SUPERIOR A 100 dB.
CONFIGURAÇÕES
COMO O AMPLIFICADOR OPERACIONAL APRESENTA GANHO MUITO ALTO, ELE SATURA-SE MUITO RÁPIDO, LIMITANDO A UMA PEQUENA FAIXA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO ENTRE AS ENTRADAS.
PARA CONTROLAR O GANHO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL OU LIMITA-LO,
FAZ-SE O USO DE UM CIRCUITO COM REALIMENTÃÇÃO NEGATIVA.
PODEM SER CONSIDERADOS O CORAÇÃO DA ELETRÔNICA ANALÓGICA.
EXISTEM UMA VARIEDADE DE CEM MIL (100.000) TIPOS DIFERENTES DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ENCAPSULADOS EM CI.
CONSISTE BASICAMENTE DE UM AMPLIFICADOR DOTADO DE DUAS ENTRADAS UMA INVERSORA OUTRA NÃO INVERSORA.
QUANDO O SINAL NA ENTRADA V- É POSITIVO EM RELAÇÃO À V+ TEM-SE SAÍDA AMPLIFICADA -.
CARACTERÍSTICAS
QUATRO CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS;
1 - IMPEDÂNCIA DE ENTRADA ALTÍSSIMA - GIGAOHMS
2 - IMPEDÂNCIA DE SAÍDA BAIXÍSSIMA - DEZENAS DE OHMS
3 - GANHO ELEVADO - PODENDO CHEGAR Á 100.000 VEZES QUANDO OPERA COM FREQUÊNCIAS BAIXISSIMAS).
4 - FREQUÊNCIA PASSANTE ALTA - ( O AMPLIFICADOR COMPORTA-SE COMO UM FILTRO, E À MEDIDA QUE A FREQUÊNCIA AUMENTA REDUZ-SE O GANHO DO AMPLIFICADOR, CHEGANDO A SATURAÇÃO EM CERTO PONTO. ESSE PONTO É CONHECIDO PELO TERMO INGLÊS BW ( GAIN BANDWIDTH), PARA OS MAIS COMUNS É MAIS OU MENOS 500KHZ À 1 MHZ( O CONHECIDO 747).
O AMPLIFICADOR OPERACIONAL POR TER UM IMPEDÂNCIA DE ENTRADA ALTA SATURA MUITO RÁPIDO, EM ALGUNS MILIVOLTS ATINGE A AMPLIFICAÇÃO MÁXIMA.
NA PRÁTICA ENCONTRAMOS FREQUENTEMENTE 1 DAS ENTRADAS ATERRADAS , SENDO REFERÊNCIA ZERO, E A OUTRA ENTRADA A DIFERENÇA À SER AMPLIFICADA.
CMRR ( COMMOM MODE REJECTION RATIO )
REJEIÇÃO EM MODO COMUM
QUANDO O VALOR DAS ENTRADAS SÃO IGUAIS, OU AMBOS SÃO NULOS, O AMPLIFICADOR OPERACIONAL NÃO DEVE AMPLIFICAR.
MAS NA REALIDADE ISTO NÃO OCORRE. O AMPLIFICADOR APRESENTA PEQUENAS FUGAS, OQUE SIGNIFICA QUE NÃO CONSEGUE REJEITAR OS SINAIS EM MODO COMUM.
PARA UM BOM AMPLIFICADOR O CMRR DEVE SER SUPERIOR A 100 dB.
CONFIGURAÇÕES
COMO O AMPLIFICADOR OPERACIONAL APRESENTA GANHO MUITO ALTO, ELE SATURA-SE MUITO RÁPIDO, LIMITANDO A UMA PEQUENA FAIXA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO ENTRE AS ENTRADAS.
PARA CONTROLAR O GANHO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL OU LIMITA-LO,
FAZ-SE O USO DE UM CIRCUITO COM REALIMENTÃÇÃO NEGATIVA.
NESTA CONFIGURAÇÃO COM REALIMENTAÇÃO NEGATIVA COM ENTRADA INVERSORA TEM-SE O GANHO = -R2 / R1 E A IMPEDANCIA DE ENTRADA
ZIN= ZI0 . ( G0 / G )
JÁ NESSA CONFIGURAÇÃO TEM-SE A ENTRADA NÃO INVERSORA DO AMPLIFICADOR SENDO UTILIZADA E COM AS RESPECTIVAS FÓRMULAS PARA GANHO E IMPEDANCIA.
E POR ULTIMO VEM A CONFIGURAÇÃO TIPO SEGUIDO DE TENSÃO, ONDE A IMPEDANCIA DE ENTRADA É MUITO ALTA, A IMPEDANCIA DE SAÍDA MUITO BAIXA, CORRENTE DE ENTRADA BAIXA E CORRENTE DE SAÍDA ALTA. NÃO SE TEM GANHO DE TENSÃO MAS UM ÓTIMO GANHO DE POTÊNCIA.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
NA PRÁTICA OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS PODEM CONTAR COM MAIS RECURSOS ALÉM APENAS DOS TERMINAIS DE ALIMENTAÇÃO, SINAL E SAÍDA.
UM DESSES RECURSOS É O OFFSET.
UM PINO EM QUE CONECTA-SE A SAÍDA EM SÉRIE COM UM TRIMPOT PARA FAZER A CORREÇÃO DO OFFSETT NULL, OU SEJA QUANDO SE TEM ZERO NAS ENTRADAS, COMO O AMPLIFICADOR APRESENTA FUGAS, CORRIGE-SE ATRAVÉS DO OFFSET.
COM CORRENTES ALTERNADAS UTILIZA-SE CAPACITORES DE ACOPLAMENTO E DESACOPLAMENTO DOS SINAIS.
OS AMPLIFICADOR SÃO DISPOSITIVOS DE BAIXA POTÊNCIA EM SUA MAIORIA, AINDA QUE EXISTEM TIPOS QUE POSSUAM INTERNAMENTE ETAPAS DE ALTA POTÊNCIA COMO O LM12 DA NATIONAL.
NA PRÁTICA HÁ UMA INFINIDADE DE APLICAÇÕES PARA OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS, COMO COMPARADOR, SOMADOR, AMPLIFICADOR DIFERENCIAL, OSCILADOR DE RELAXAÇÃO, ETC.
2 de dez. de 2012
CIRCUITOS DE DISPARO
COMO ELEMENTOS DE DISPARO TEMOS;
DIAC - TENSÃO DE DISPARO FIXA ESTÁ ENTRE 18V E 40V.
SUS - (SILICON UNILATERAL SWITCH) - DESTINA-SE AO DISPARO DE SCR´S. TENSÃO DE DISPARO NUMA FAIXA ENTRE 10 E 27V.
SBS (SILICON BILATERAL SWITCH) - DESTINA-SE AO DISPARO DE TRIAC´S. AO DISPARAR CONDUZ A CORRENTE PARA AMBOS OS SENTIDOS. TENSÃO DE DISPARO ENTRE 10 E 30V.
PUT ( PROGRAMMABLE UNIJUNCTION TRANSISTOR) - DESTINADO AO DISPARO DE SCR E TRIAC´S. NÃO SÃO MUITO UTILIZADOS ATUALMENTE.
SIDAC (SILICON DIONDE FOR ALTENATING CURRENT) - O COMPONENTE MAIS RECENTE DA FAMÍLIA DOS TIRISTORES, SENDO DESTINADOS AO DISPARO DE DIVERSOS CIRCUITOS COM ALTA TENSÃO. TENSÃO DE DISPARO ENTRE 50V E 240V.
SENDO UTILIZADOS TAMBÉM COMO OSCILADORES DE RELAXAÇÃO E REDUTOR DE CONSUMO.
OPTO-ACOPLADORES - O MAIS UTILIZADO NAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS É O OPTO- ACOPLADOR COM DIAC, UTILIZADOS PARA DISPARO DE TRIACS. UM MODELO BASTANTE UTILIZADO É O MOC3010 E O MOC3020, O MOC 3010 PARA REDES 110V E O MOC 3020 PARA 220V. O MOC 3010 PRECISA DE UMA CORRENTE DE 8 mA PARA PRODUZIR O DISPARO, E O MOC3020 DE 15mA. ESSES OPTO ACOPLADORES SÃO ENCAPSULADOS, POSSUEM UM LED INTERNO QUE AO ACENDER DISPARAM O FOTO DIAC QUE POR SUA VEZ O TRIAC. POSSUEM ISOLAÇÃO DE ATÉ 7000V.
OSCILADORES DE RELAXAÇÃO NO DISPARO DE TIRSITOR
A MODO MAIS COMUM NO DISPARO DE TIRISTORES É COM OSCILADORES DE RELAXAÇÃO.
UM CIRCUITO SIMPLES E DE BAIXO CUSTO É O QUE FAZ DE UMA LÂMPADA DE NEON;
NÃO SOMENTE A LÂMPADA NEON PODE FUNCIONAR NESSE CIRCUITO , MAS QUALQUER DISPOSITIVO QUE POSSUA UMA CURVA COM RESISTÊNCIA NEGATIVA.
NESTE TIPO DE CIRCUITO É COMUM ENCONTRARMOS TRANSFORMADORES 1X1 PARA ISOLAR O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO(DISPARO) DO CIRCUITO DE ALTA TENSÃO ( POTÊNCIA ), OS TRAFOS INTENSIFICAM TAMBÉM A CORRENTE SOB CONDIÇÕES DE BAIXA IMPEDÂNCIA.
NESSE EXEMPLO DE UM CONTROLADOR DO ANGULO DE FASE, O TIRISTOR É DISPARADO POR UM TRIAC, NO OUTRO EXEMPLO ACIMA USOU-SE O UJT. NESTE CIRCUITO A POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA FICA POR VOLTA DE 96%, PELA PERDA QUE OCORRE NO TIRISTOR DEVIDO A DISSIPAÇÃO CALÓRICA NO MESMO.
LEMBRE-SE QUE QUALQUER DISPOSITIVO COM RESISTÊNCIA NEGATIVA PODE SER USADO NO DISPARO.
DIAC - PARA TRIACS
SUS - PARA SCR´S
SBS - PARA TRIAC´S
PUT - PARA SCR´S E TRIAC´S
SIDAC - DIVERSOS TIPOS
OPTO ACOPLADOR DE DIAC´S - PARA TRIAC´S
DIAC - TENSÃO DE DISPARO FIXA ESTÁ ENTRE 18V E 40V.
SUS - (SILICON UNILATERAL SWITCH) - DESTINA-SE AO DISPARO DE SCR´S. TENSÃO DE DISPARO NUMA FAIXA ENTRE 10 E 27V.
SBS (SILICON BILATERAL SWITCH) - DESTINA-SE AO DISPARO DE TRIAC´S. AO DISPARAR CONDUZ A CORRENTE PARA AMBOS OS SENTIDOS. TENSÃO DE DISPARO ENTRE 10 E 30V.
PUT ( PROGRAMMABLE UNIJUNCTION TRANSISTOR) - DESTINADO AO DISPARO DE SCR E TRIAC´S. NÃO SÃO MUITO UTILIZADOS ATUALMENTE.
SIDAC (SILICON DIONDE FOR ALTENATING CURRENT) - O COMPONENTE MAIS RECENTE DA FAMÍLIA DOS TIRISTORES, SENDO DESTINADOS AO DISPARO DE DIVERSOS CIRCUITOS COM ALTA TENSÃO. TENSÃO DE DISPARO ENTRE 50V E 240V.
SENDO UTILIZADOS TAMBÉM COMO OSCILADORES DE RELAXAÇÃO E REDUTOR DE CONSUMO.
OPTO-ACOPLADORES - O MAIS UTILIZADO NAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS É O OPTO- ACOPLADOR COM DIAC, UTILIZADOS PARA DISPARO DE TRIACS. UM MODELO BASTANTE UTILIZADO É O MOC3010 E O MOC3020, O MOC 3010 PARA REDES 110V E O MOC 3020 PARA 220V. O MOC 3010 PRECISA DE UMA CORRENTE DE 8 mA PARA PRODUZIR O DISPARO, E O MOC3020 DE 15mA. ESSES OPTO ACOPLADORES SÃO ENCAPSULADOS, POSSUEM UM LED INTERNO QUE AO ACENDER DISPARAM O FOTO DIAC QUE POR SUA VEZ O TRIAC. POSSUEM ISOLAÇÃO DE ATÉ 7000V.
OSCILADORES DE RELAXAÇÃO NO DISPARO DE TIRSITOR
A MODO MAIS COMUM NO DISPARO DE TIRISTORES É COM OSCILADORES DE RELAXAÇÃO.
UM CIRCUITO SIMPLES E DE BAIXO CUSTO É O QUE FAZ DE UMA LÂMPADA DE NEON;
NÃO SOMENTE A LÂMPADA NEON PODE FUNCIONAR NESSE CIRCUITO , MAS QUALQUER DISPOSITIVO QUE POSSUA UMA CURVA COM RESISTÊNCIA NEGATIVA.
NESTE TIPO DE CIRCUITO É COMUM ENCONTRARMOS TRANSFORMADORES 1X1 PARA ISOLAR O CIRCUITO DE BAIXA TENSÃO(DISPARO) DO CIRCUITO DE ALTA TENSÃO ( POTÊNCIA ), OS TRAFOS INTENSIFICAM TAMBÉM A CORRENTE SOB CONDIÇÕES DE BAIXA IMPEDÂNCIA.
LEMBRE-SE QUE QUALQUER DISPOSITIVO COM RESISTÊNCIA NEGATIVA PODE SER USADO NO DISPARO.
DIAC - PARA TRIACS
SUS - PARA SCR´S
SBS - PARA TRIAC´S
PUT - PARA SCR´S E TRIAC´S
SIDAC - DIVERSOS TIPOS
OPTO ACOPLADOR DE DIAC´S - PARA TRIAC´S
NESTE EXEMPLO TEMOS O CONTROLE DE UMA CARGA POR SCR´S, UM CIRCUITO CONTROLADOR DOS PULSOS DE DISPARO DOS SCR´S GARANTIRÃO QUE HAJA CORTES DOS SEMICICLOS OCASIONANDO-SE DESSE MODO REDUÇÃO DE VELOCIDADE.
OPERAÇÃO DOS TRIAC´S
DISPARAM COM PULSOS POSITIVOS OU NEGATIVOS.
EMI
A COMUTAÇÃO RÁPIDA DE TIRISTORES GERA INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS(EMI), E INTERGERÊNCIA DE RÁDIO FREQUÊNCIA ( RF ), NUMA FAIXA QUE SE ESTENDE DE 100 KHZ À 30 MHZ.
QUADRAC
O QUADRAC É UM ELEMENTO QUE JÁ REÚNE NO SEU INVÓLUCRO UM TRIAC E UM DIAC.
UMA APLICAÇÃO PRÁTICA PARA OS QUADRAC´S E TAMBÉM PARA OS TRIACS JUNTAMENTE COM OS TRIACS E NO CONTROLE DE POTÊNCIA POR DESLOCAMENTO.
O CONTROLE DE POTÊNCIA POR DESLOCAMENTO DE FASE É UTILIZADO EM SITEMAS DE AQUECIMENTO E ILUMINAÇÃO ONDE É CHAMADO DE DIMMER.
AO VARIAR P1, ATRASA-SE O DISPARO DO TRIAC NO CIRCUITO RC. ENTÃO CORTA-SE OS CICLOS DE SAÍDA NA CARGA, REDUZINDO-SE A POTÊNCIA AO VALOR DESEJADO.
TRIACS
OS TRIACS SÃO SEMICONDUTORES BIDIRECIONAIS.
É COMO QUE USAR DOIS SCR´S , DE FORMA A PERMITIR A PASSAGEM DA CORRENTE EM AMBOS OS SENTIDOS.
AS ESPECIFICAÇÕES DOS TRIACS SÃO AS MESMAS QUE A DOS SCR´S COM DIFERENÇAS NOS VALORES PARTICULARES A CADA MODELO.
.
1 - TENSÃO MÁXIMA ENTRE TERMINAIS MT1 E MT2 - É A TENSÃO MÁXIMA A QUE ELE FUNCIONA (TENSÃO DE PICO), OS MAIS COMUNS VARIAM ENTRE 50V E 100V.
2- CORRENTE MÁXIMA - ENTRE OS MAIS COMUNS É ENTRE 2A À 2000A.
3 - TENSÃO DE DISPARO - TENSÃO NO GATE, ENTRE 1V E 3V NOS MAIS COMUNS.
4 - CORRENTE DE DISPARO - ENTRE OS MAIS COMUNS É 20mA E 500mA
EM SITUAÇÕES ONDE SE EXIGEM UMA CAPACIDADE DE RESPOSTA RÁPIDA, DEVE - SE LEVAR EM CONTA UMA CARACTERÍSTICA MUITO IMPORTANTE ENTRE SCR´S E TRIAC´S, QUE É A TAXA DE VARIAÇÃO DA CORRENTE PELO TEMPO; di / dt , QUE É O TEMPO DE RESPOSTA QUE O TIRISTOR LEVA PARA PERMITIR A CONDUÇÃO.
ESTA CARACTERÍSTICA É CONSIDERADO EM PROJETOS ONDE SE QUER UMA RESPOSTA PRECISA E RÁPIDA, É POR ISSO QUE ALGUNS ELETROELETRONICOS SÃO MAIS RÁPIDOS QUE OUTROS TAMBÉM, OU COMPUTADORES ANTIGOS FICAM MAIS LENTOS, DEVIDO AO FATO DE SEUS SEMICONDUTORES AUMENTAR di / dt.
É COMO QUE USAR DOIS SCR´S , DE FORMA A PERMITIR A PASSAGEM DA CORRENTE EM AMBOS OS SENTIDOS.
AS ESPECIFICAÇÕES DOS TRIACS SÃO AS MESMAS QUE A DOS SCR´S COM DIFERENÇAS NOS VALORES PARTICULARES A CADA MODELO.
.
1 - TENSÃO MÁXIMA ENTRE TERMINAIS MT1 E MT2 - É A TENSÃO MÁXIMA A QUE ELE FUNCIONA (TENSÃO DE PICO), OS MAIS COMUNS VARIAM ENTRE 50V E 100V.
2- CORRENTE MÁXIMA - ENTRE OS MAIS COMUNS É ENTRE 2A À 2000A.
3 - TENSÃO DE DISPARO - TENSÃO NO GATE, ENTRE 1V E 3V NOS MAIS COMUNS.
4 - CORRENTE DE DISPARO - ENTRE OS MAIS COMUNS É 20mA E 500mA
EM SITUAÇÕES ONDE SE EXIGEM UMA CAPACIDADE DE RESPOSTA RÁPIDA, DEVE - SE LEVAR EM CONTA UMA CARACTERÍSTICA MUITO IMPORTANTE ENTRE SCR´S E TRIAC´S, QUE É A TAXA DE VARIAÇÃO DA CORRENTE PELO TEMPO; di / dt , QUE É O TEMPO DE RESPOSTA QUE O TIRISTOR LEVA PARA PERMITIR A CONDUÇÃO.
ESTA CARACTERÍSTICA É CONSIDERADO EM PROJETOS ONDE SE QUER UMA RESPOSTA PRECISA E RÁPIDA, É POR ISSO QUE ALGUNS ELETROELETRONICOS SÃO MAIS RÁPIDOS QUE OUTROS TAMBÉM, OU COMPUTADORES ANTIGOS FICAM MAIS LENTOS, DEVIDO AO FATO DE SEUS SEMICONDUTORES AUMENTAR di / dt.
SCR´S
FORMADOS POR ESTRUTURAS DE QUATRO CAMADAS.
CONTROLAM CARGAS DE ALTA POTÊNCIA, ELEMENTOS DE AQUECIMENTO COMO ESTUFAS E FORNOS, MOTORES, SOLENÓIDES E MUITOS OUTROS.
SCR´S
CIRCUITO EQUIVALENTE COM TRANSISTORES;
CONTROLAM CARGAS DE ALTA POTÊNCIA, ELEMENTOS DE AQUECIMENTO COMO ESTUFAS E FORNOS, MOTORES, SOLENÓIDES E MUITOS OUTROS.
SCR´S
CIRCUITO EQUIVALENTE COM TRANSISTORES;
ATERRA-SE O CATODO, LIGA-SE A CARGA AO ANODO E APLICA-SE UMA TENSÃO DE DISPARO NO GATE. PARA DESLIGAR O SCR É PRECISO QUE A ALIMENTAÇÃO SEJA DESLIGADA OU SEJA INFERIOR A TENSÃO DE MANUTENÇÃO ENTRE O CATODO E ANODO, OU CURTO-CIRCUITA-SE O CATODO COM O ANODO POR UM INSTANTE.A
EM SISTEMAS CA O SCR CONDUZIRÁ SOMENTE EM MEIA ONDA, SE PRECISAR DE ONDA COMPLETA UTILIZA-SE 2 SCR´S.
HÁ QUATRO IMPORTANTES CARACTERÍSTICAS EM UM SCR QUE DEVE-SE CONSIDERAR
1 - CORRENTE MÁXIMA - máxima corrente anodo catodo
2 - TENSÃO MÁXIMA - máxima tensão inversa anodo catodo quando em funcionamento
3 - TENSÃO DE DISPARO - é a tensão que deve ser aplicada a gate para disparar ( para os tipos mais comuns entre 0,7 V à 2 V).
4 - CORRENTE DE DISPARO - é a corrente para o SCR entrar e m plena condução, ( para os tipos mais comuns entre 0,1 mA para os sensíveis e até 200 mA ou mais para tipos maiores).
CALCULANDO A POTÊNCIA DISSIPADA NO SCR
COMO O SCR É UM SEMICONDUTOR HÁ UMA QUEDA DE TENSÃO DA ORDEM DE 2V ENTRE SEU ANODO E CATODO, EM SUAS JUNÇÕES PN.
MULTIPLICANDO ESSA TENSÃO POR SUA CORRENTE OBTEMOS A POTÊNCIA DISSIPADA NO SCR.
30 de nov. de 2012
INTRODUÇÃO ÀS REDES
AS REDES MODERNA UTILIZAM ESTRUTURAS DE CAMADA.
AS CAMADAS INFERIORES FORNECEM SERVIÇOS PARA A CAMADA SUPERIOR.
QUANDO USUÁRIOS TROCAM INFORMAÇÕES, CAMADAS TAMBÉM.
PARA QUE HAJA COMUNICAÇÃO AS ESTAÇÕES DEVEM UTILIZAR O MESMO PROTOCOLO.
OS PROTOCOLOS SEGUEM UMA HIERARQUIA, APENAS O PROTOCOLO INFERIOR FAZ USO DE UMA CONEXÃO FISÍCA.
ENTRE CADA CAMADA EXISTE UMA INTERFACE, PARA CONTROLAR OFLUXO DE DADOS.
CADA REDE TEM UM NÚMERO DIFERNTES DE CAMADAS E TIPOS DE PROTOCOLOS DIFERENTES.
A CAMADA MAIS BAIXA QUE É A QUE FAZ USO DE UMA CONEXÃO FISÍCA, É CHAMADA CAMADA FISÍCA, É POR ELA QUE TRANSMITIRÁ E RECEBERÁ OS DADOS ENTRE OUTROS TERMINAIS.
A CAMADA MAIS ALTA É A CAMADA DE APLICAÇÃO E É RESPONSÁVEL PELA INTERFACE COM O USUÁRIO.
DESSE MODO ISOLA-SE AS FUNÇÕES DESTINANDO A CAMADA UMA TAREFA.
MODELO DE REFERÊNCIA ISO
CAMADA FÍSICA
A CAMADA FÍSICA CONECTA-SE FISICAMENTE POR CABO,FIBRA ÓTICA, RÁDIO, ETC.
CAMADA DE ENLACE
NESTA CAMADA FAZ-SE A SINCRONIZAÇÃO DOS CARACTERES.
NESTA CAMADA SÃO INSERIDOS OS BITS.
SE ALGUM ERRO, É ESSA CAMADA EM QUE PEDE A RETRANSMISSÃO, NÃO PASSANDO PARA A PRÓXIMA ETAPA.
CAMADA DE REDE
TEM A FUNÇÃO DE FAZER O ROTEAMENTO DOS DADOS, GARANTINDO QUE CADA DADO CHEGUE A SEU DESTINO E DECINDO QUAL O MELHOR CAMINHO PARA TAL.
CAMADA DE TRANSPORTE
NESTA CAMADA DIVIDE A MENSAGEM QUE SERÁ TRANSMITIDA OU QUE FOI RECEBIDA EM PEQUENOS PACOTES, ADICIONANDO A CADA PARTE UM ENDEREÇO OQUE AUMENTA A MENSAGEM MAS GARANTE NO CASO DE UM PACOTE SE CORROMPER NÃO SER NECESSÁRIO A TRANSMISSÃO DE TODA A MENSAGEM, E SIM SÓ A PARTE.
CAMADA DE SESSÃO
DEFINE OS PROCESSOS DE APLICAÇÃO ENTRE O USUÁRIO E A REDE, O TIPO DE COMUNICAÇÃO FULL DUPLEX (OS DADOS PODEM FLUIR NOS DOIS SENTIDOS), OU HALF DUPLEX ( OS DADOS SÓ PODEM FLUIR EM UM SENTIDO E UM DE CADA VEZ).
CAMADA DE APRESENTAÇÃO
FORNECE AS FUNÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO ENTRE OS USUÁRIOS FINAIS.
FACILITA A COMUNICAÇÃO COMPRESSÃO DE TEXTO, COMPATIBILIDADE DE FORMATOS, CONVERSÕES DE CÓDIGOS, ETC.
CAMADA DE APLICAÇÃO
NESTA CAMADA ESTA O SOFTWARE, COM OS RECURSO DE APLICAÇÃO QUE CABE EXCLUSIVAMENTE AO USUÁRIO.
REDES LOCAIS
LAN = LOCAL AREA NETWORK
AS REDES LOCAIS DIFEREM DAS REDES ABERTAS COMO A INTERNET.
UTILIZADA EM BANCOS, INDUSTRIAS, ESCOLAS, LOJAS, RESIDENCIAS, ETC.
AS TÉCNICAS PARA SE OBTER O ACESSO AOS COMPUTADORES PODEM VARIAR EM QUATRO CATEGORIAS;
ALOCAÇÃO FÍSICA - ONDE OS RECURSOS DA REDE SÃO COLOCADOS À DISPOSIÇÃO DE CADA ESTAÇÃO DE FORMA PRE DETERMINADA. FAZ SE PELA DIVISÃO DOS SINAIS EM FREQUENCIA (FDMA) E DIVISÃO EM TEM (TDMA).
ALOCAÇÃO ALEATÓRIA - ONDE OS RECURSOS SÃO ACESSADOS DE FORMA ALEATÓRIA.
ALOCAÇÃO ADAPTATIVA - ONDE UM EXISTE UM MECANISMO DE CONTROLE
ALOCAÇÃO POR DEMANDA - ONDE EXISTE M CONTROLE CENTRAL QUE MONITORA OS ACESSO DETERMINANDO AS PRIORIDADES.
PROTOCOLOS
OS PROTOCOLOS SÃO UM CONJUNTO DE REGRAS QUE UM DISPOSITIVO DEVE SEGUIR PARA SE COMUNICAR COM OUTRO, POR EXEMPLO TENSÃO DO SINAL (HARDWARE), TIPO DE SOFTWARE TAL COMUNICAÇÃO.
UM DOS PROTOCOLOS MAIS COMUNS ATUALMENTE É O QUE FAZ USO DE PAR TRANÇADO BLINDADO , OU UTP (UNSHIELDED TWISTED PAIR), NOTE QUE A REGRA PARA SE USAR ESSE PROTOCOLO É O TIPO DO CABO.
EXISTEM OUTROS TIPOS DE PROTOCOLOS, O NCP (NETWARE CABLE PROTOCOL), QUE INTERFACEI O COMPUTADOR COM O SEUS APLICATIVOS,.
O TCP/IP (TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL/ INTERNET PROTOCOL), PARA A TROCA DE INFORMAÇÕES ATRAVÉS DE DIVERSOS MEIOS, INCLUSIVE A INTERNET.
ETHERNET , FUNCIONA NA CAMADA DE ENLACE, FUNCIONA COM VÁRIOS OUTROS PROTOCOLOS,
PARA SE COMUNICAR COM ALGUM DISPOSITIVO DEVE-SE USAR O MESMO PROTOCOLO, OU SEJA SEGUIR UMA REGRA PADRÃO, TIPO DE CABO, HARDWARE E DE SOFTWARE.
COM O USO DA WIRELESS, NÃO DEVEMOS ESQUECER OS PROTOCOLO RF (3G, 4G)
VEJA EM QUAIS CAMADAS DE REDE ENCONTRAM - SE OS PROTOCOLOS
(
CABEAMENTO ESTRUTURADO
O MODO COM QUE COMPUTADORES SÃO LIGADOS EM REDE DETERMINAM SUA VELOCIDADE, SEGURANÇA E DESEMPENHO.
OUTROS DISPOSITIVOS PODEM SER PARTE DE UMA REDE SOBRE UMA FORMA DEFINIDA, COMO TV´S, CAMERAS, CIRCUITOS FECHADOS DE TV, CELULARES, ISSO LEVA AO QUE SE DENOMINA CABEAMENTO ESTRUTURADO.
PARA A REALIZAÇÃO PRÁTICA DE UM CABEAMENTO SÃO UTILIZADOS DIVERSOS DISPOSITIVOS PADRONIZADOS COM POR EXEMPLO;
CONECTOR RJ 45,- CONECTORES 8 VIAS
PATCHS CORDS - LIGAM O EQUIPAMENTO A TOMADA
ICONES - IDENTIFICAM AS TOMADAS
TAMPÕES - PARA TAMPAR UMA CAIXA NÃO USADA
CAIXAS DE SUPERFÍCIES - QUE SÃO UTILIZADAS UM LUGAR DOS ESPELHOS QUANDO O CABO NÃO É EMBUTIDO
ESPELHOS - QUE SÃO USADOS PARA A INSTALAÇÃO DAS TOMADAS ONDE OS CONECTORES SE ENCAIXAM
A NORMA USADA PARA DETERMINAR O MODO COMO O SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES DE EDIFÍCIOS SERÁ FEITA É A EIA/TIA - 568 - B, QUE SE SUBDIVIDE EM TRÊS;
EIA/TIA - 568 - B 1 = REQUISITOS GERAIS
EIA/TIA - 568 - B 2 = COMPONENTES PARA O CABEAMENTO POR PAR TRANÇADO
EIA/TIA - 568 - B 3 = PADRÃO PARA COMPONENTES POR FIBRA ÓPTICAS
AS CAMADAS INFERIORES FORNECEM SERVIÇOS PARA A CAMADA SUPERIOR.
QUANDO USUÁRIOS TROCAM INFORMAÇÕES, CAMADAS TAMBÉM.
PARA QUE HAJA COMUNICAÇÃO AS ESTAÇÕES DEVEM UTILIZAR O MESMO PROTOCOLO.
OS PROTOCOLOS SEGUEM UMA HIERARQUIA, APENAS O PROTOCOLO INFERIOR FAZ USO DE UMA CONEXÃO FISÍCA.
ENTRE CADA CAMADA EXISTE UMA INTERFACE, PARA CONTROLAR OFLUXO DE DADOS.
CADA REDE TEM UM NÚMERO DIFERNTES DE CAMADAS E TIPOS DE PROTOCOLOS DIFERENTES.
A CAMADA MAIS BAIXA QUE É A QUE FAZ USO DE UMA CONEXÃO FISÍCA, É CHAMADA CAMADA FISÍCA, É POR ELA QUE TRANSMITIRÁ E RECEBERÁ OS DADOS ENTRE OUTROS TERMINAIS.
A CAMADA MAIS ALTA É A CAMADA DE APLICAÇÃO E É RESPONSÁVEL PELA INTERFACE COM O USUÁRIO.
DESSE MODO ISOLA-SE AS FUNÇÕES DESTINANDO A CAMADA UMA TAREFA.
MODELO DE REFERÊNCIA ISO
CAMADA DE APLICAÇÃO |
CAMADA DE APRESENTAÇÃO |
CAMADA DE SESSÃO |
CAMADA DE TRANSPORTE |
CAMADA DE REDE |
CAMADA DE ENLACE |
CAMADA FISÍCA |
CAMADA FÍSICA
A CAMADA FÍSICA CONECTA-SE FISICAMENTE POR CABO,FIBRA ÓTICA, RÁDIO, ETC.
CAMADA DE ENLACE
NESTA CAMADA FAZ-SE A SINCRONIZAÇÃO DOS CARACTERES.
NESTA CAMADA SÃO INSERIDOS OS BITS.
SE ALGUM ERRO, É ESSA CAMADA EM QUE PEDE A RETRANSMISSÃO, NÃO PASSANDO PARA A PRÓXIMA ETAPA.
CAMADA DE REDE
TEM A FUNÇÃO DE FAZER O ROTEAMENTO DOS DADOS, GARANTINDO QUE CADA DADO CHEGUE A SEU DESTINO E DECINDO QUAL O MELHOR CAMINHO PARA TAL.
CAMADA DE TRANSPORTE
NESTA CAMADA DIVIDE A MENSAGEM QUE SERÁ TRANSMITIDA OU QUE FOI RECEBIDA EM PEQUENOS PACOTES, ADICIONANDO A CADA PARTE UM ENDEREÇO OQUE AUMENTA A MENSAGEM MAS GARANTE NO CASO DE UM PACOTE SE CORROMPER NÃO SER NECESSÁRIO A TRANSMISSÃO DE TODA A MENSAGEM, E SIM SÓ A PARTE.
CAMADA DE SESSÃO
DEFINE OS PROCESSOS DE APLICAÇÃO ENTRE O USUÁRIO E A REDE, O TIPO DE COMUNICAÇÃO FULL DUPLEX (OS DADOS PODEM FLUIR NOS DOIS SENTIDOS), OU HALF DUPLEX ( OS DADOS SÓ PODEM FLUIR EM UM SENTIDO E UM DE CADA VEZ).
CAMADA DE APRESENTAÇÃO
FORNECE AS FUNÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO ENTRE OS USUÁRIOS FINAIS.
FACILITA A COMUNICAÇÃO COMPRESSÃO DE TEXTO, COMPATIBILIDADE DE FORMATOS, CONVERSÕES DE CÓDIGOS, ETC.
CAMADA DE APLICAÇÃO
NESTA CAMADA ESTA O SOFTWARE, COM OS RECURSO DE APLICAÇÃO QUE CABE EXCLUSIVAMENTE AO USUÁRIO.
REDES LOCAIS
LAN = LOCAL AREA NETWORK
AS REDES LOCAIS DIFEREM DAS REDES ABERTAS COMO A INTERNET.
UTILIZADA EM BANCOS, INDUSTRIAS, ESCOLAS, LOJAS, RESIDENCIAS, ETC.
AS TÉCNICAS PARA SE OBTER O ACESSO AOS COMPUTADORES PODEM VARIAR EM QUATRO CATEGORIAS;
ALOCAÇÃO FÍSICA - ONDE OS RECURSOS DA REDE SÃO COLOCADOS À DISPOSIÇÃO DE CADA ESTAÇÃO DE FORMA PRE DETERMINADA. FAZ SE PELA DIVISÃO DOS SINAIS EM FREQUENCIA (FDMA) E DIVISÃO EM TEM (TDMA).
ALOCAÇÃO ALEATÓRIA - ONDE OS RECURSOS SÃO ACESSADOS DE FORMA ALEATÓRIA.
ALOCAÇÃO ADAPTATIVA - ONDE UM EXISTE UM MECANISMO DE CONTROLE
ALOCAÇÃO POR DEMANDA - ONDE EXISTE M CONTROLE CENTRAL QUE MONITORA OS ACESSO DETERMINANDO AS PRIORIDADES.
PROTOCOLOS
OS PROTOCOLOS SÃO UM CONJUNTO DE REGRAS QUE UM DISPOSITIVO DEVE SEGUIR PARA SE COMUNICAR COM OUTRO, POR EXEMPLO TENSÃO DO SINAL (HARDWARE), TIPO DE SOFTWARE TAL COMUNICAÇÃO.
UM DOS PROTOCOLOS MAIS COMUNS ATUALMENTE É O QUE FAZ USO DE PAR TRANÇADO BLINDADO , OU UTP (UNSHIELDED TWISTED PAIR), NOTE QUE A REGRA PARA SE USAR ESSE PROTOCOLO É O TIPO DO CABO.
EXISTEM OUTROS TIPOS DE PROTOCOLOS, O NCP (NETWARE CABLE PROTOCOL), QUE INTERFACEI O COMPUTADOR COM O SEUS APLICATIVOS,.
O TCP/IP (TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL/ INTERNET PROTOCOL), PARA A TROCA DE INFORMAÇÕES ATRAVÉS DE DIVERSOS MEIOS, INCLUSIVE A INTERNET.
ETHERNET , FUNCIONA NA CAMADA DE ENLACE, FUNCIONA COM VÁRIOS OUTROS PROTOCOLOS,
PARA SE COMUNICAR COM ALGUM DISPOSITIVO DEVE-SE USAR O MESMO PROTOCOLO, OU SEJA SEGUIR UMA REGRA PADRÃO, TIPO DE CABO, HARDWARE E DE SOFTWARE.
COM O USO DA WIRELESS, NÃO DEVEMOS ESQUECER OS PROTOCOLO RF (3G, 4G)
VEJA EM QUAIS CAMADAS DE REDE ENCONTRAM - SE OS PROTOCOLOS
(
CAMADA DE APLICAÇÃO (NCP) |
CAMADA DE APRESENTAÇÃO (NCP) |
CAMADA DE SESSÃO (TCP/IP) |
CAMADA DE TRANSPORTE (TCP/IP) |
CAMADA DE REDE (TCP/IP) |
CAMADA DE ENLACE (ETHERNET) |
CAMADA FISÍCA (UTP) |
CABEAMENTO ESTRUTURADO
O MODO COM QUE COMPUTADORES SÃO LIGADOS EM REDE DETERMINAM SUA VELOCIDADE, SEGURANÇA E DESEMPENHO.
OUTROS DISPOSITIVOS PODEM SER PARTE DE UMA REDE SOBRE UMA FORMA DEFINIDA, COMO TV´S, CAMERAS, CIRCUITOS FECHADOS DE TV, CELULARES, ISSO LEVA AO QUE SE DENOMINA CABEAMENTO ESTRUTURADO.
PARA A REALIZAÇÃO PRÁTICA DE UM CABEAMENTO SÃO UTILIZADOS DIVERSOS DISPOSITIVOS PADRONIZADOS COM POR EXEMPLO;
CONECTOR RJ 45,- CONECTORES 8 VIAS
PATCHS CORDS - LIGAM O EQUIPAMENTO A TOMADA
ICONES - IDENTIFICAM AS TOMADAS
TAMPÕES - PARA TAMPAR UMA CAIXA NÃO USADA
CAIXAS DE SUPERFÍCIES - QUE SÃO UTILIZADAS UM LUGAR DOS ESPELHOS QUANDO O CABO NÃO É EMBUTIDO
ESPELHOS - QUE SÃO USADOS PARA A INSTALAÇÃO DAS TOMADAS ONDE OS CONECTORES SE ENCAIXAM
A NORMA USADA PARA DETERMINAR O MODO COMO O SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES DE EDIFÍCIOS SERÁ FEITA É A EIA/TIA - 568 - B, QUE SE SUBDIVIDE EM TRÊS;
EIA/TIA - 568 - B 1 = REQUISITOS GERAIS
EIA/TIA - 568 - B 2 = COMPONENTES PARA O CABEAMENTO POR PAR TRANÇADO
EIA/TIA - 568 - B 3 = PADRÃO PARA COMPONENTES POR FIBRA ÓPTICAS
TELEFONIA FIXA
A VOZ HUMANA TEM UMA FAIXA DE FREQUÊNCIAS TIPICAMENTE SITUADA ENTRE 300 HZ E 3400 HZ. OS SISTEMAS TELEFÔNICOS FORAM PROJETADOS DENTRO DESTA MESMA BANDA DE FREQUÊNCIA.
OS SISTEMAS TELEFÔNICOS SÃO BIDIRECIONAIS, OU SEJAM POSSUEM DOIS SENTIDOS DE TRAFÉGO DE SINAIS POR UMA MESMA LINHA. COMO SE FOSSE UMA ESTRADA DE 2 MÃOS ONDE OS CARROS VÃO E VEM.
ONDE OS TRANDUTORES DE EMISSÃO SÃO OS MICROFONES(BAIXA IMPEDÂNCIA, DE CARVÃO OU CARBONO. O CARVÃO É COLOCADO DENTRO DO DIAFRAGMA DO MICROFONE SOBRE UM COMPRESSÃO, QUANTO MENOR FOR A RESISTÊNCIA DO MICROFONE, SABE-SE QUE O CARVÃO DO DIAFRAGMA ENCONTRA-SE SOBRE ALTA COMPRESSÃO. QUANTO FALAMOS JUNTO AO MICROFONE O AR COMPRIME AINDA MAIS O DIAFRAGMA DO MICROFONE FAZENDO COM QUE O CARVÃO TAMBÉM SE COMPRIMA AINDA MAIS E ABAIXE SUA RESISTÊNCIA QUE É INTERPRETADA PELO CIRCUITO.
TRANSDUTORES DE RECEPÇÃO SÃO OS FONES. FUNCIONAM AO CONTRÁRIO DOS MICROFONES , COM O SINAL ELÉTRICO RECEBIDO NO CARVÃO COMPRIME O DIAFRAGMA DO FONE.
BASICAMENTE O MICROFONE CAPTA ENERGIA MECANICA E CONVERTE EM SINAL ELÉTRICO, E O FONE AO INVERSO.
ANTIGAMENTE RETIRA-SE O TELEFONE DO GANCHO E A TELEFONISTA PERGUNTAVA QUAL O NUMERO QUE QUER CONECTAR, ATUALMENTE OS TELEFONES POSSUEM TECLADOS QUE GERAM PULSOS(TONS) QUE INFORMAM A EQUIPAMENTOS INTELIGENTES (CENTRAIS) ONDE REDIRECIONA-LO, POSSUEM MICROPROCESSADORES QUE GRAVAM, E POSSUEM VÁRIOS OUTRAS FUNÇÕES.
OS CABOS USADOS REDUZEM PERDAS OU RUÍDOS (RESISTÊNCIA MÉDIA POR PAR METÁLICO = 385 OHM / KM .) A PERDA É MAIOR QUANTO MAIOR FOR A FREQUÊNCIA.
TIPOS DE RUÍDO PRESENTE NUMA LINHA TELEFÔNICA;
RUÍDO DE RESISTENCIA OU RUIDO TERMICO = TODO O MATERIAL A UMA TEMPERATURA ACIMA DO ZERO ABSOLUTO GERA RUÍDOS PELA AGITAÇÃO DE SEUS ÁTOMOS. ESSE RUÍDO ALEATÓRIO É TAMBÉM DENOMINADO RUÍDO DE JOHNSON QUE SE ESPALHA POR UMA AMPLA FAIXA DE FREQUÊNCIAS.
RUÍDO DE FLUTUAÇÃO = ESSE RUÍDO PODE SER NATURA, GERADO POR FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS COMO POR EXEMPLO, TEMPESTADES ELÉTRICAS DEVIDAS A AUMENTO DE ATIVIDADE SOLAR, OU ARTIFICIAIS ( INDUSTRIAIS) GERADAS PELO PROPRIO HOMEM ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS DE USO COMUM. SISTEMAS DE IGNIÇÃO DE AUTOMÓVEIS, EQUIPAMENTOS DE USO DOMÉSTICO E INDUSTRIAL, ETC.
OS CONDUTORES QUE FORMAM OS SISTEMAS TELEFÔNICOS ATUAM COMO ANTENAS, CAPTANDO ESSES RUÍDOS QUE SE PROPAGAM PELO ESPAÇO NA FORMA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.
RUÍDO GALATÍCO = ESTE TIPO DE RUÍDO TAMBÉM APARECE NOS RÁDIO-ENLANCES, TENDO COMO ORIGEM OS RAIOS CÓSMICOS PRODUZIDOS POR FENÔMENOS QUE OCORREM NO UNIVERSO.
RUÍDO BRANCO = ESSE RUÍDO PREDOMINA PRINCIPALMENTE NAS FREQEUNCIAS MENORES QUE 1 KHZ E DIMINUI SUA INTENSIDADE A MEDIDA QUE A FREQUENCIA AUMENTA. ESSE RUÍDO TAMBÉM É CONHECIDO COM RUÍDO DE EXCESSO OU RUÍDO 1/F. ELE É O RESULTADO DA SOMA DE TODOS OS RUÍDOS PRESENTES NO SITEMA DE FORM ALETÓRIA, EXCETO OS RUÍDOS IMPULSIVOS (FORMADOS POR PULSO) QUE SÃO RESULTANTES DOS SISTEMAS DE IGNIÇÃO.
RUÍDO ESTÁTICO = ESSE RUÍDO AFETA OS RÁDIOS ENLACES, SENDO PRODUZIDO PELAS TEMPESTADES OU ALTERAÇÕES QUE OCORREM NA IONOSFERA, PRINCIPALMENTE DEVIDO A AIVIDADE SOLAR. ESTE RUÍDO TEM UM CICLO DE ALTOS E BAIXOS DE 27,3 DIAS, QUE CORRESPONDE JUSTAMENTE AO PERÍODO DE ROTAÇÃOO DO SOL. E SUAS INTENSIDADES MÁXIMAS SÃO DETEMINADAS PELAS MANCHAS SOLARES.
RELAÇÃO SINAL RUÍDO
PARA QUE UM SINAL SEJA TRANSMITIDO É NECESSÁRIO QUE A POTÊNCIA DO SINAL SEJA MAIOR QUE A POTÊNCIA DO RUÍDO.
TEM-SE ENTÃO A FÓRMULA QUE EXPRESSA EM dB ESSA QUESTÃO;
N = 10 . log ( PSinal / PRuído )
ONDE N É A RELAÇÃO SINAL RUÍDO EM db.
PARA COMPENSAR AS PERDA USAM-SE AMPLIFICADORES AO LONGO DE TODA A LINHA.
REDES PÚBLICAS
ATRAVÉS DE CENTRAIS ESTABELECEM COMUNIÇÃO COM OUTROS LOCAIS, INTERLIGANDO UMA CENTRAL COM OUTRA. AS INTERLIGAÇÕES ENTRE UMA CENTRAL E OUTRA É CHAMADA DE ENLACES.
CENTRAL TELEFÔNICA
A FINALIDADE DE UMA CENTRAL TELEFÔNICA É COMUTAR UM APARELHO A OUTRO. PARA ISSO NECESSITA-SE DE UM DISPOSITIVO COMUTATOR, SEJA ELE UMA TELEFONISTA QUE O FARÁ APERTANDO BOTÕES COM ANTIGAMENTE, OU UMA CENTRAL CROSSBAR, NO QUAL A COMUTAÇÃO É FEITA POR RELÊS, LENTA E LIMITADO. OU COMO ATUALMENTE COM CHAVES ANALÓGICAS CROSSPOINT, SEMICONDUTORES DE COMUTAÇÃO EM FOMA DE CI´S COMANDADOS POR MICROPROCESSADORES, QUE GERAM SINAIS INFORMANDO QUAL SAÍDA ABRIR OU FECHAR DE FORMA RÁPIDA.
MATRIZ ANALÓGICA - COMUTAÇÃO ESPACIAL
COMUTAÇÃO ESPACIAL É O NOME DADO AO TIPO DE COMUTAÇÃO POR COORDENADA X E Y.
COMO EXEMPLO TEMOS O CMOS MT8812 DA ZARLINK SEMICONDUCTOR QUE PODE CONECTAR UM APARELHO A QUALQUER OUTRO APARELHO EXTERNO OU DENTRO DE SEU RAMAL.
OS SISTEMAS TELEFÔNICOS SÃO BIDIRECIONAIS, OU SEJAM POSSUEM DOIS SENTIDOS DE TRAFÉGO DE SINAIS POR UMA MESMA LINHA. COMO SE FOSSE UMA ESTRADA DE 2 MÃOS ONDE OS CARROS VÃO E VEM.
ONDE OS TRANDUTORES DE EMISSÃO SÃO OS MICROFONES(BAIXA IMPEDÂNCIA, DE CARVÃO OU CARBONO. O CARVÃO É COLOCADO DENTRO DO DIAFRAGMA DO MICROFONE SOBRE UM COMPRESSÃO, QUANTO MENOR FOR A RESISTÊNCIA DO MICROFONE, SABE-SE QUE O CARVÃO DO DIAFRAGMA ENCONTRA-SE SOBRE ALTA COMPRESSÃO. QUANTO FALAMOS JUNTO AO MICROFONE O AR COMPRIME AINDA MAIS O DIAFRAGMA DO MICROFONE FAZENDO COM QUE O CARVÃO TAMBÉM SE COMPRIMA AINDA MAIS E ABAIXE SUA RESISTÊNCIA QUE É INTERPRETADA PELO CIRCUITO.
TRANSDUTORES DE RECEPÇÃO SÃO OS FONES. FUNCIONAM AO CONTRÁRIO DOS MICROFONES , COM O SINAL ELÉTRICO RECEBIDO NO CARVÃO COMPRIME O DIAFRAGMA DO FONE.
BASICAMENTE O MICROFONE CAPTA ENERGIA MECANICA E CONVERTE EM SINAL ELÉTRICO, E O FONE AO INVERSO.
ANTIGAMENTE RETIRA-SE O TELEFONE DO GANCHO E A TELEFONISTA PERGUNTAVA QUAL O NUMERO QUE QUER CONECTAR, ATUALMENTE OS TELEFONES POSSUEM TECLADOS QUE GERAM PULSOS(TONS) QUE INFORMAM A EQUIPAMENTOS INTELIGENTES (CENTRAIS) ONDE REDIRECIONA-LO, POSSUEM MICROPROCESSADORES QUE GRAVAM, E POSSUEM VÁRIOS OUTRAS FUNÇÕES.
OS CABOS USADOS REDUZEM PERDAS OU RUÍDOS (RESISTÊNCIA MÉDIA POR PAR METÁLICO = 385 OHM / KM .) A PERDA É MAIOR QUANTO MAIOR FOR A FREQUÊNCIA.
TIPOS DE RUÍDO PRESENTE NUMA LINHA TELEFÔNICA;
RUÍDO DE RESISTENCIA OU RUIDO TERMICO = TODO O MATERIAL A UMA TEMPERATURA ACIMA DO ZERO ABSOLUTO GERA RUÍDOS PELA AGITAÇÃO DE SEUS ÁTOMOS. ESSE RUÍDO ALEATÓRIO É TAMBÉM DENOMINADO RUÍDO DE JOHNSON QUE SE ESPALHA POR UMA AMPLA FAIXA DE FREQUÊNCIAS.
RUÍDO DE FLUTUAÇÃO = ESSE RUÍDO PODE SER NATURA, GERADO POR FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS COMO POR EXEMPLO, TEMPESTADES ELÉTRICAS DEVIDAS A AUMENTO DE ATIVIDADE SOLAR, OU ARTIFICIAIS ( INDUSTRIAIS) GERADAS PELO PROPRIO HOMEM ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS DE USO COMUM. SISTEMAS DE IGNIÇÃO DE AUTOMÓVEIS, EQUIPAMENTOS DE USO DOMÉSTICO E INDUSTRIAL, ETC.
OS CONDUTORES QUE FORMAM OS SISTEMAS TELEFÔNICOS ATUAM COMO ANTENAS, CAPTANDO ESSES RUÍDOS QUE SE PROPAGAM PELO ESPAÇO NA FORMA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.
RUÍDO GALATÍCO = ESTE TIPO DE RUÍDO TAMBÉM APARECE NOS RÁDIO-ENLANCES, TENDO COMO ORIGEM OS RAIOS CÓSMICOS PRODUZIDOS POR FENÔMENOS QUE OCORREM NO UNIVERSO.
RUÍDO BRANCO = ESSE RUÍDO PREDOMINA PRINCIPALMENTE NAS FREQEUNCIAS MENORES QUE 1 KHZ E DIMINUI SUA INTENSIDADE A MEDIDA QUE A FREQUENCIA AUMENTA. ESSE RUÍDO TAMBÉM É CONHECIDO COM RUÍDO DE EXCESSO OU RUÍDO 1/F. ELE É O RESULTADO DA SOMA DE TODOS OS RUÍDOS PRESENTES NO SITEMA DE FORM ALETÓRIA, EXCETO OS RUÍDOS IMPULSIVOS (FORMADOS POR PULSO) QUE SÃO RESULTANTES DOS SISTEMAS DE IGNIÇÃO.
RUÍDO ESTÁTICO = ESSE RUÍDO AFETA OS RÁDIOS ENLACES, SENDO PRODUZIDO PELAS TEMPESTADES OU ALTERAÇÕES QUE OCORREM NA IONOSFERA, PRINCIPALMENTE DEVIDO A AIVIDADE SOLAR. ESTE RUÍDO TEM UM CICLO DE ALTOS E BAIXOS DE 27,3 DIAS, QUE CORRESPONDE JUSTAMENTE AO PERÍODO DE ROTAÇÃOO DO SOL. E SUAS INTENSIDADES MÁXIMAS SÃO DETEMINADAS PELAS MANCHAS SOLARES.
RELAÇÃO SINAL RUÍDO
PARA QUE UM SINAL SEJA TRANSMITIDO É NECESSÁRIO QUE A POTÊNCIA DO SINAL SEJA MAIOR QUE A POTÊNCIA DO RUÍDO.
TEM-SE ENTÃO A FÓRMULA QUE EXPRESSA EM dB ESSA QUESTÃO;
N = 10 . log ( PSinal / PRuído )
ONDE N É A RELAÇÃO SINAL RUÍDO EM db.
PARA COMPENSAR AS PERDA USAM-SE AMPLIFICADORES AO LONGO DE TODA A LINHA.
REDES PÚBLICAS
ATRAVÉS DE CENTRAIS ESTABELECEM COMUNIÇÃO COM OUTROS LOCAIS, INTERLIGANDO UMA CENTRAL COM OUTRA. AS INTERLIGAÇÕES ENTRE UMA CENTRAL E OUTRA É CHAMADA DE ENLACES.
CENTRAL TELEFÔNICA
A FINALIDADE DE UMA CENTRAL TELEFÔNICA É COMUTAR UM APARELHO A OUTRO. PARA ISSO NECESSITA-SE DE UM DISPOSITIVO COMUTATOR, SEJA ELE UMA TELEFONISTA QUE O FARÁ APERTANDO BOTÕES COM ANTIGAMENTE, OU UMA CENTRAL CROSSBAR, NO QUAL A COMUTAÇÃO É FEITA POR RELÊS, LENTA E LIMITADO. OU COMO ATUALMENTE COM CHAVES ANALÓGICAS CROSSPOINT, SEMICONDUTORES DE COMUTAÇÃO EM FOMA DE CI´S COMANDADOS POR MICROPROCESSADORES, QUE GERAM SINAIS INFORMANDO QUAL SAÍDA ABRIR OU FECHAR DE FORMA RÁPIDA.
MATRIZ ANALÓGICA - COMUTAÇÃO ESPACIAL
COMUTAÇÃO ESPACIAL É O NOME DADO AO TIPO DE COMUTAÇÃO POR COORDENADA X E Y.
COMO EXEMPLO TEMOS O CMOS MT8812 DA ZARLINK SEMICONDUCTOR QUE PODE CONECTAR UM APARELHO A QUALQUER OUTRO APARELHO EXTERNO OU DENTRO DE SEU RAMAL.
29 de nov. de 2012
O TRABALHO DE UMA FORMIGUINHA
UMA FORMIGUINHA DESLOCA-SE COM VELOCIDADE ESCALAR 0,2CM/ S.
QUAL DISTÂNCIA ELA PERCORRE EM 10 MINUTOS.
QUAL O TRABALHO ELA REALIZA QUANDO TRANSPORTA UMA FOLHA DE 0,2 G PARA UM PONTO DE ALTURA 8 METROS.
S = S0 + V.T
S = 0 + 0,0002 . 600
S = 120 CM
W = m . g . H
W = 0,016 J
POTENCIA DO MOTOR DE UM CARRO EM CV
DETERMINE A POTENCIA EM CV DO MOTOR DE UM CARRO QUE ATINGE A VELOCIDADE DE 108 KM/H EM 10 SEGUNDOS, DETERMINE TAMBÉM O TRABALHO DAS FORÇAS ATÉ ESTA VELOCIDADE. ADMITA QUE O CARRO NÃO DERRAPE E DESPREZE A FORÇA DO AR.
W = DELTA K
W = EMB – EMA
W = ( m . v^2 ) / 2
W = 675000 J
P = W / delta t
P = 67500
P = 67500W / 736
P = 91 CV
TRABALHO DESENVOLVIDO POR UMA FORÇA (SEM ATRITO)
UM CORPO DE MASSA 4 KG APÓS 25 METROS ATINGIU VELOCIDADE DE 10 m/s SOBRE A AÇÃO DE UMA FORÇA F CONSTANTE.
PEDE-SE A INTENSIDADE DA FORÇA F,
O TRABALHO REALIZADO POR ESSA FORÇA..
a = vx^2 - v0^2 / 2 . delta x
a = 4 m/s^2
F = m . a
F = 8 N
W = F . delta x
W = 200 J
POTENCIA TEÓRICA DE UMA USINA HIDRELÉTRICA
QUAL É A POTENCIA DE UMA USINA HIDRÉLETRICA SENDO QUE A ALTURA DA QUEDA DE AGUÁ PARA A TURBINA É 10 METROS E VAZÃO(Z) DE 1 METRO CUBICO POR SEGUNDO. DADOS: DENSIDADE DA AGUÁ = 1.10^3 KG/ m3.
P = W / delta t ou P = 100000 W
W = F . delta x W = 141000N
F= m . a F = 14100 N
m= d . vol. m= 1410 kg
vol= z . delta t vol = 1,41 m3
delta t = (deltax - vot / 1/2 . a )^1/2 delta t = 1,41 seg.
BREVE CONCEITO DE BIT E BYTE
BITS | BYTES | 1 K BYTE | 1 M BYTE | 1 G BYTE | |
1 BIT | 1 | ||||
1 BYTE | 8 | 1 | |||
1 K BYTE (KILO) | 8192 | 1024 | 1 | ||
1 M BYTE (MEGA) | 8388608 | 1048576 | 1024 | 1 | |
1 G BYTE (GIGA) | 25769803776 | 1073741824 | 1048576 | 1024 | 1 |
UM CONJUNTO DE 8 BITS FORMAM OQUE CHAMAMOS DE 1 BYTE,
1024 BYTES FORMAM OQUE CHAMAMOS DE 1 KILO BYTE.
a)QUANTOS BITS TEM EM 1 GIGA BITE?
b)EM SUA MÁQUINA VOÇE TEM UM ARQUIVO DO TAMANHO DE 124 MEGA BYTES, QUANTOS BITS EXISTEM NESTE ARQUIVO?
a) 25769803776 BITS.
b) 8589934592 BITS.
A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DOS COMPUTADORES
PRIMEIRA GERAÇÃO
CARACTERIZADA PELO USO DE VÁLVULAS, VAI DE 1946 ATÉ 1958.
A ENTRADA DE DADOS ERA FEITA POR FITA PERFURADA.
SEGUNDA GERAÇÃO
CARACTERIZADA PELO USO DOS TRANSISTORES. VAI DE 1958 ATÉ 1964.
A ENTRADA DE DADOS ERA FEITA POR FITA PERFURADA E LEITORES ÓPTICOS E MAGNÉTICOS. UTILIZA-SE DISKETES.
DESENVOLVEU-SE A LINGUAGEM SIMBÓLICA (ALGOL, FORTRAN E COBOL).
APARECEM OS PRIMEIROS SISTEMAS OPERACIONAIS.
TERCEIRA GERAÇÃO
CARACTERIZADA PELO USO DE CI. VAI DE 1964 ATÉ 1972.
O MARCO FOI O LANÇAMENTO DO IBM SÉRIE 360. SURGE O DOS( DISK OPERATING SYSTEM). NESSE PERÍODO SURGIU A MULTIPROGRAMAÇÃO ( EXECUÇÃO DE MAIS DE UM PROGRAMA UTILIZANDO A MESMA CPU).
QUARTA GERAÇÃO
INICIOU-SE EM 1970 COM A TECNOLOGIA VLSI ( VERY LARGE SCALE INTEGRATION ), APELIDADO DE CHIP.
SURGIU NESTA GERAÇÃO O PRIMEIRO MICROPROCESSADOR, 0 4004, DESTINADO PRINCIPALMENTE A CALCULADORAS ELETRÔNICAS.
QUINTA GERAÇÃO
A PRINCIPAL CARACTERISTICA DESTA GERAÇÃO É A MINIATURIZAÇÃO DO COMPUTADOR, MELHORANDO O DESEMPENHO E ARMAZENAMENTO.
ESTA GERAÇÃO É CONHECIDA COMO A RISC ( REDUCED INSTRUCTION SET COMPUTING ).
ATUALMENTE A TECNOLOGIA VLSI ESTÁ SENDO SUBSTITUÍDA PELA RISC.
CARACTERIZADA PELO USO DE VÁLVULAS, VAI DE 1946 ATÉ 1958.
A ENTRADA DE DADOS ERA FEITA POR FITA PERFURADA.
SEGUNDA GERAÇÃO
CARACTERIZADA PELO USO DOS TRANSISTORES. VAI DE 1958 ATÉ 1964.
A ENTRADA DE DADOS ERA FEITA POR FITA PERFURADA E LEITORES ÓPTICOS E MAGNÉTICOS. UTILIZA-SE DISKETES.
DESENVOLVEU-SE A LINGUAGEM SIMBÓLICA (ALGOL, FORTRAN E COBOL).
APARECEM OS PRIMEIROS SISTEMAS OPERACIONAIS.
TERCEIRA GERAÇÃO
CARACTERIZADA PELO USO DE CI. VAI DE 1964 ATÉ 1972.
O MARCO FOI O LANÇAMENTO DO IBM SÉRIE 360. SURGE O DOS( DISK OPERATING SYSTEM). NESSE PERÍODO SURGIU A MULTIPROGRAMAÇÃO ( EXECUÇÃO DE MAIS DE UM PROGRAMA UTILIZANDO A MESMA CPU).
QUARTA GERAÇÃO
INICIOU-SE EM 1970 COM A TECNOLOGIA VLSI ( VERY LARGE SCALE INTEGRATION ), APELIDADO DE CHIP.
SURGIU NESTA GERAÇÃO O PRIMEIRO MICROPROCESSADOR, 0 4004, DESTINADO PRINCIPALMENTE A CALCULADORAS ELETRÔNICAS.
QUINTA GERAÇÃO
A PRINCIPAL CARACTERISTICA DESTA GERAÇÃO É A MINIATURIZAÇÃO DO COMPUTADOR, MELHORANDO O DESEMPENHO E ARMAZENAMENTO.
ESTA GERAÇÃO É CONHECIDA COMO A RISC ( REDUCED INSTRUCTION SET COMPUTING ).
ATUALMENTE A TECNOLOGIA VLSI ESTÁ SENDO SUBSTITUÍDA PELA RISC.
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